sexta-feira, 31 de agosto de 2012

NASA faz lançamento de foguetes que protegerão a Terra


A agência espacial norte-americana, Nasa, lançou na madrugada desta quinta-feira um foguete do Cabo Canaveral, na Flórida, nos Estados Unidos, com dois satélites para monitorar a órbita da Terra. Os satélites vão analisar o cinturão de radiação que cerca o planeta. Cada satélite contém uma capa de alumínio para protegê-los dos raios cósmicos. Os satélites percorrerão a órbita em volta da Terra, de forma enfileirada.
É a segunda missão da Nasa denominada LWS (Living With Star), cuja a tradução livre para o português é Vivendo com a Estrela. A finalidade é analisar os aspectos do sistema do Sol com a Terra que afetam a vida e a sociedade no planeta. 
O chefe da missão na Nasa, John Grunsfeld, disse que a expectativa é que os satélites ajudem na criação de planos para proteger a Terra de tempestades solares, explosões no Sol que liberam uma grande carga de partículas e interferem no funcionamento de satélites, meios de comunicação e colocam astronautas em perigo durante viagens no espaço.
"As informações coletadas por essas sondas beneficiarão o público, pois permitirão melhor proteção dos satélites e ajudarão a entender como o clima espacial afeta as comunicações e a tecnologia na Terra", disse Grunsfeld.
O cientista Barry Mauk, da Universidade Johns Hopkins Laboratório de Física, ressaltou que os satélites da missão são de alta precisão e abrangência. Segundo ele, será possível prever os níveis de radiação, por exemplo.

Fonte: Band

Primeiro sistema multiplanetário orbitando estrelas binárias é descoberto!


Pesquisadores de diversas instituições apresentam nesta terça-feira na União Astronômica Internacional a descoberta do primeiro sistema multiplanetário conhecido ao redor de uma estrela binária. Anteriormente, os astrônomos já haviam descoberto quatro sistemas parecidos, mas com apenas um exoplaneta em cada. Além disso, um desses corpos está na "zona habitável", o que anima os cientistas. O artigo que descreve o estudo será publicado na Science.


O sistema, que lembra o do planeta Tatooine, da saga Star Wars, foi chamado de Kepler-47 - já que foi descoberto pelo telescópio Kepler. Lá, as duas estrelas giram ao redor uma da outra (em um centro gravitacional comum) a cada 7,5 dias terrestres. Uma delas é similar ao Sol, enquanto a outra é menor, com apenas um terço do tamanho e 175 vezes mais fraca.
O planeta mais próximo delas tem três vezes o diâmetro da Terra e orbita o par a cada 49 dias terrestres. O corpo mais longínquo é um pouco maior que Urano e seu ano dura 303 dias. Este é o que chamou mais a atenção dos cientistas. Essa distância para suas estrelas significa que ele está na chamada "zona habitável", ou seja, que pode ter as condições para sustentar a vida como a conhecemos.
Planeta Tatooine, da saga Star Wars.
Apesar de certamente ser um gigante gasoso sem vida, esse planeta anima os pesquisadores, já que agora sabemos que corpos com condições para o aparecimento de seres vivos podem existir ao redor de estrelas binárias.
O novo sistema planetário está a "apenas" 5 mil anos-luz da Terra. Apesar disso, a distância é muito grande para que seja visto diretamente - os planetas foram detectados devido à queda no brilho do par de estrelas quando eles transitam em frente a elas. Após o registro do Kepler, o Observatório McDonald, no Texas, mediu o tamanho e massa relativos dos objetos - eles têm massa provável entre oito e 20 vezes maior que a da Terra.
"O que eu achei mais excitante é o potencial para habitabilidade em um sistema circumbinário. Kepler-47c não deve ser capaz de sustentar vida, mas se ele tiver grandes luas, estas podem ser mundos interessantes", diz William Welsh, da Universidade Estadual de San Diego (EUA), um dos autores do estudo, deixando fãs de Star Wars animados com a possibilidade de existir uma Endor por aí.



Fonte: Terra

Boletim - Caravana da Ciência - ESTE


         Na manhã da última sexta (24), o Clube Caronte em conjunto com o projeto de extensão “Física no Cotidiano” realizou mais uma Caravana da Ciência, e a escola que nos recebeu dessa vez foi a Escola Santa Teresinha do Menino Jesus, uma instituição de caráter filantropo que abrange a comunidade de todo município de Itaperuna.
         Nós do Clube de Astronomia fizemos três atividades diferentes, voltadas para cada ano do ensino fundamental em particular. No quinto e sexto ano, apresentamos um seminário sobre o Sistema Solar, que serviu para complementar o que já tinham visto sobre o assunto e introduzir novos conhecimentos sobre nossa vizinhança. Ao fim do seminário fizemos uma disputa de perguntas e respostas para fixar o conteúdo apresentado, que contou com grande interação dos alunos.

         Por sua vez, para galera do 7º ano fizemos uma experiência, que teve como objetivo sanar uma das famosas perguntas feitas pelas crianças a seus pais, “Por que o céu é azul?”. E aos alunos do 8º e 9º ano explicamos a origem e manutenção da vida no universo, abrindo debates sobre o assunto.
         Já ao final do período da manhã, chamamos todos os alunos para verem o lançamento de nosso foguete. Contando mais uma vez com a ajuda da galera, fizemos as cápsulas de combustível, e explicamos o funcionamento básico de todo foguete.  E na presença de pelo menos 50 alunos nosso foguete atingiu certa de 60m!

Preparando foguete para o lançamento...
Dessa maneira, mais uma vez, o Clube leva a comunidade conhecer mais profundamente as questões que a astronomia aborda e também despertando a curiosidade pela ciência nos alunos desde cedo, atingindo assim nosso objetivo.




quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Episódio 21 - Terra


A Terra só é do jeito que é por causa das coisas que aconteceram na sua superfície, inclusive por causa das plantas, dos animais e outras espécies que surgiram por aqui. Nós temos parte nisso tudo, mas já sabemos que a encrenca que armamos está em nossas mãos. 


Fonte: TV Escola
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Episódio 20 - Sol


Conhecer o Sol não é nada fácil. Olhar pra ele só com filtros especiais. Pousar nele, nem pensar! Mas uma coisa é importante lembrar: ele não é uma bola de fogo. A gente está chegando mais perto com sondas e já conhecemos bem mais da nossa maior fonte de energia.

Fonte: TV Escola
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Cientistas registraram incorporação de um planeta a uma gigante vermelha


Astrônomos encontraram evidências de um planeta que teria sido 'devorado' por sua estrela, dando fôlego a hipóteses sobre qual poderia ser o destino da Terra dentro de bilhões de anos.


A equipe descobriu indícios de um planeta que teria sido 'engolido' ao fazer uma análise sobre a composição química da estrela hospedeira.
Eles também acreditam que um planeta sobrevivente que ainda gira em torno dessa estrela poderia ter sido lançado a uma órbita incomum pela destruição do planeta vizinho.
Os detalhes do estudo estão na publicação científica 'Astrophysical Journal Letters'.
A equipe, formada por americanos, poloneses e espanhóis fez a descoberta quando estava estudando a estrela BD 48 740 - que é um de uma classe estelar conhecida como gigantes vermelhas.
As observações foram feitas com o telescópio Hobby Eberly, no Observatório McDonald, no Texas.

Concentração de lítio

O aumento das temperaturas próximas aos núcleos das gigantes vermelhas faz com que essas estrelas se expandam, destruindo planetas próximos.
'Um destino semelhante pode aguardar os planetas do nosso sistema solar, quando o Sol se tornar uma gigante vermelha e se expandir em direção à órbita da Terra, dentro de cerca de cinco bilhões de anos', disseo professor Alexander Wolszczan, da Pennsylvania State University, nos EUA, co-autor do estudo.
A primeira evidência de que um planeta teria sido 'engolido' pela estrela foi encontrada na composição química peculiar do astro.
A BD 48 740 continha uma quantidade anormalmente elevada de lítio, um material raro criado principalmente durante o Big Bang, há 14 bilhões de anos.
O lítio é facilmente destruído no interior das estrelas, por isso é incomum encontrar esse material em altas concentrações em uma estrela antiga.
'Além do Big Bang, há poucas situações identificadas por especialistas nas quais o lítio pode ser sintetizado em uma estrela', explica Wolszczan.
'No caso da BD 48 740, é provável que o processo de produção de lítio tenha sido desatado depois que uma massa do tamanho de um planeta foi engolida pela estrela, em um processo que levou ao aquecimento do astro.'

Órbita incomum

A segunda evidência identificada pelos astrônomos está relacionada a um planeta recém-descoberto que estaria desenvolvendo uma órbita elíptica em torno da estrela gigante vermelha.
Esse planeta tem pelo menos 1,6 vez a massa de Júpiter. Segundo Andrzej Niedzielski, co-autor do estudo da Nicolaus Copernicus University em Torun, na Polônia, órbitas com tal configuração não são comuns nos sistemas planetários formados em torno de estrelas antigas.
'Na verdade, a órbita desse planeta em torno da BD 48 740 é a mais elíptica já detectada até agora', disse Niedzielski.
Como as interações gravitacionais entre planetas são em geral responsáveis por órbitas incomuns como essa, os astrônomos suspeitam que a incorporação da massa do planeta 'engolido' à estrela poderia ter dado a esse outro planeta uma sobrecarga de energia que o lançou em uma órbita pouco comum.
'Flagrar um planeta quando ele está sendo devorado por uma estrela é improvável por causa da rapidez com a qual esse processo ocorre', explicou Eva Villaver da Universidade Autônoma de Madri, na Espanha, uma das integrantes da equipe de pesquisadores. 'Mas a ocorrência de tal colisão pode ser deduzida a partir das alterações químicas que ela provoca na estrela.'
'A órbita muito alongada do planeta recém-descoberto girando em torno dessa estrela gigante vermelha e a sua alta concentração de lítio são exatamente os tipos de evidências da destruição de um planeta.' 

Arte mostra provável fim da Terra, onde o Sol é uma gigante vermelha e já "engoliu" Mercúrio e Vênus

Fonte: BBC

Curiosity dá seus primeiros passos em Marte


A Nasa confirmou nesta quarta-feira (22) que o robô Curiosity já começou a movimentar suas rodas em solo marciano. Após os primeiros movimentos, usados como teste, o veículo agora se encontra a aproximadamente seis metros de onde pousou, nas primeiras horas do dia 6 de agosto (horário de Brasília).
Os primeiros movimentos comprovam que o robô está em condições de realizar suas missões de exploração no planeta vermelho, apesar de um sensor quebrado. “Temos um sistema de mobilidade completamente funcional com muita exploração empolgante pela frente”, afirmou Matt Heverly, do Laboratório de Propulsão de Jatos da Nasa (JPL, na sigla em inglês).

Primeiros passos do Curiosity em solo marciano!
Nos próximos dias, o Curiosity vai continuar próximo ao local de pouso, que recebeu o nome de Ponto Bradbury, em homenagem ao escritor Ray Bradbury, que morreu em 2012. O robô ainda tem mais alguns procedimentos de teste e estudos das redondezas a fazer, antes de seguir para seu primeiro alvo, o Monte Sharp.
“O Curiosity é um veículo muito mais complexo do que os outros jipes marcianos. As atividades de teste e caracterização durante as semanas iniciais da missão estabelecem uma base importante para a operação do nosso precioso recurso nacional com o devido cuidado”, afirmou Pete Theisinger, também do JPL, laboratório que administra a missão.



Segundo Theisinger, o progresso feito ao longo dos primeiros 16 dias de missão foram “excelentes”. Depois de concluir com sucesso um processo complexo de pouso, o robô já estreou também dois importantes equipamentos – o laser e o braço robótico, usados para identificar e coletar rochas.
O Curiosity conta com um laboratório dentro de si, capaz de analisar amostras do solo marciano. O objetivo da missão é descobrir, por meio de testes geológicos, se o planeta algum dia já reuniu as condições necessárias para abrigar vida.


Fontes: NASA, Reuters, EFE

NASA anuncia próxima missão à Marte


A NASA, agência espacial norte-americana, divulgou que lançará uma nova missão para a exploração de Marte. A missão recebeu o nome de InSight e deve posicionar instrumentos no planeta em setembro de 2016.
Ao contrário do Curiosity, robô que explora a superfície marciana e analisa rochas para descobrir se o planeta já teve condições de abrigar vida, a missão InSight está interessada no que acontece no interior do planeta vermelho.

Sonda  InSight
A pesquisa tem como objetivos descobrir se o núcleo de Marte é sólido ou líquido e entender se as placas tectônicas marcianas deslizam umas contra as outras, como as da Terra. O conhecimento mais detalhado do interior de Marte possibilitará uma comparação melhor com a Terra e levará a uma compreensão melhor de como os planetas são formados.
A NASA escolheu a InSight entre três propostas de exploração do Sistema Solar. Os projetos derrotados seriam para estudar um cometa e Titã, uma lua de Saturno.
“A exploração de Marte é uma prioridade para a NASA, e a escolha do InSight assegura que vamos continuar descobrindo os mistérios do planeta vermelho e estabelecendo as bases para uma futura missão humana lá”, afirmou em nota o diretor da NASA, Charles Bolden.
A missão está orçada em US$ 425 milhões (cerca de R$ 858 milhões), sem contar os gastos com os foguetes usados no lançamento. As agências espaciais da França e da Alemanha vão colaborar na elaboração dos instrumentos usados na missão.



Fonte: Reuters, Terra TV, G1

sábado, 18 de agosto de 2012

Boletim Caravana da Ciência e Cidadania - Porciúncula


               Na manhã do dia 13 de agosto, nós do Clube Caronte em parceria com a galera de Biologia e Física no cotidiano e saúde, estávamos embarcando em direção à Porciúncula, para realizar mais um Caravana da Ciência e Cidadania, junto ao pessoal do Instituto de Educação Eliana Duarte da Silva Breijão.
         Na parte da manhã realizamos seminários sobre o Sistema Solar, missões em Marte – com o foque na mais nova que está pelas bandas de lá, Curiosity – e vida extraterrestre, para os alunos da 3ª série do ensino médio. Na mesma turma realizamos rodadas de debates sobre os mesmos temas, jogando perguntas para que debatessem sobre, como: “Com tanta pobreza no mundo, vocês acham justo investirem bilhões em missões espaciais?”; “Como você vê um universo partindo do Big Bang?”; e a clássica, “Existe vida fora da Terra?”. Na última chegamos à conclusão de que o mais improvável era a não existência de vida.

         Depois de fazermos uma parada para o almoço, voltamos às atividades, só que dessa vez o público foi crianças (elas não gostam de serem chamadas assim...) do 9º ano do ensino fundamental. Com eles realizamos inúmeros experimentos de física e na astronomia nos limitamos a um lançamento de foguete e depois, como sobrou tempo, mostramos como um foguete “de verdade” é lançado ao céu e tiramos algumas dúvidas deles na nossa área, que iam de “O que os astronautas comem no espaço?” á “O que são buracos negros?”.

Foguete atingiu cerca de 50m e quase tivemos problemas, pois se ele fosse alguns metros a mais teria atingido lojas no entorno da escola...
         Nossas atividades acabaram perto das 16h e a galerinha cobrou que voltássemos em outra oportunidade com o telescópio... Iremos marcar uma data e voltar lá com certeza! Nossa próxima aventura com a Caravana será no município de Laje do Muriaé, no mês de setembro, onde teremos um novo desafio, o de passar astronomia para o pessoal da educação para jovens e adultos (EJA). 

Galera de Astronomia, Física, Biologia e Saúde

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Índia enviará missão a Marte


O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, confirmou que seu país planeja enviar uma missão não tripulada ao planeta Marte no próximo ano.
Base de lançamentos de foguetes na
Índia - Shiharikota
 
Singh descreveu o projeto como um gigantesco passo à frente para a ciência e tecnologia indianas. Segundo fontes citadas pela imprensa indiana, a primeira missão do país asiático a Marte tem o objetivo de pôr um veículo espacial na órbita marciana, o qual seria lançado através de um foguete já em novembro de 2013, para obter dados do clima, da geologia, da origem, da evolução e das condições de vida no planeta vermelho.
A estimativa é que a missão custará mais de US$ 100 milhões (R$ 200 milhões). Até o momento, o governo indiano já repassou US$ 2,25 milhões (R$ 4,54 milhões) para o desenvolvimento do projeto, que está sendo desenvolvido pela Organização Indiana de Investigação Espacial (ISRO). 
Os críticos do projeto afirmam que o governo deveria destinar os recursos ao combate da pobreza e ao desenvolvimento da infraestrutura do país.
O anúncio foi feito no Dia da Independência da Índia, que há 66 anos, ganhava autonomia do Reino Unido.

Fontes: BBC BrasilEFE e ISRO

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Boletim Astronomia na Praça - Centro de Itaperuna


         Escolhemos a noite de 03 de agosto para levarmos nosso telescópio no Centro da cidade de Itaperuna, mais precisamente no pátio da Matriz São José do Avahy. A ocasião era perfeita, pois o céu estava sem nuvem alguma e a Lua havia estado cheia na noite anterior, proporcionando uma bela observação de sua superfície. 

Galera fazendo fila para observar Lua quase cheia.
Lua ao lado da Matriz
São José do Avahy
         Por ser no centro da cidade, a poluição luminosa nos causou sérios problemas e apontamos as lentes apenas para a Lua e Saturno que até as 20h30 estava mais próximo do zênite. As lâmpadas nos impediram de ver Marte, e estrelas como Antares de Escorpião e Rigil Kent de Centauro, o que decepcionou um pouco alguns que queriam ver o Planeta Vermelho.            
         Nossa próxima visita será provavelmente no bairro CEHAB ou no Guaritá, ainda vamos confirmar...
         Veja mais imagens dessa e de edição anteriores do Astronomia na Praça, clicando aqui.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Episódio 19 - Rotação e Revolução


Quando a gente pensa nos movimentos da Terra e da maioria dos planetas fica fácil imaginar todos girando no mesmo sentido e na mesma direção. Mas nem sempre é assim. Tem planeta que “rola”, e tem planeta que gira ao contrário. E tem mais, muito mais no vídeo acima.

Fonte: TV Escola
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Episódio 18 - Quadrante


O Quadrante é uma ferramenta para olhar para o céu. Com um pouco de geometria e matemática os navegantes atravessaram oceanos. Com mais cálculo e mais matemática e com os Quadrantes mais sofisticados organizamos nossas descobertas sobre o céu.

Fonte: TV Escola
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Episódio 17 - Planetas


Para os Gregos a palavra é errante, porque esses astros aparecem em posições diferentes no céu a cada dia. O Sol e a Lua já foram planetas. Já mandamos robôs para Venus e Marte, e sondas para Júpiter Saturno e outros mais. Agora estamos olhando para planetas fora do Sistema Solar.

Fonte: TV Escola
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Episódio 16 - Observatórios


Os primeiros observatórios só usavam referências para o olhar. As lentes nos trouxeram os planetas e muitos outros astros. Os espelhos nos levaram às galáxias, e quando fomos para fora da Terra enxergamos coisas cada vez mais surpreendentes.

Fonte: TV Escola
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Episódio 15 - Noite


O Sol vai embora e a noite começa. Mas porque a noite é escura?
As outras estrelas e todo o resto do universo não deviam brilhar no céu inteiro? A resposta a esta pergunta pode estar na teoria do Big Bang. É... A noite tem muitos mistérios.

Fonte: TV Escola
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Episódio 14 - Meteoros


Antes de chegar são METEORÓIDES, quando riscam a atmosfera são METEOROS. Quando são grandes e chegam ao nosso chão, são METEORITOS. Eles são tudo isso e nós os chamamos de Estrelas Cadentes. Ah... Também falamos das chuvas de METEOROS nesse episódio.

Fonte: TV Escola
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Episodio 13 - Lua


Ela nasceu de uma colisão e influencia nossas marés e embeleza nosso céu brilhando todas as noites. Ela mostra sempre a mesma face para nós, mas nem sempre foi assim. Mais de dez homens já estiveram por lá em uma série de 6 missões que levaram 3 anos.

Fonte: TV Escola
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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Episódio 12 - Kepler


As leis de Kepler são aplicáveis, até agora, a todos os sistemas binários de astros e aos novos sistemas solares que estão sendo descobertos. A busca da harmonia que norteou o seu trabalho talvez seja o que mantenha suas leis aceitas por mais de 4 séculos.

Fonte: TV Escola
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Episódio 11 - Júpiter


Ele é muito grande e tem massa duas vezes e meia a massa de todos os outros planetas do Sistema Solar. Mas é quando a gente olha pra ele no telescópio pela primeira vez que dá aquele estalo de que somos mesmo muito pequenos, somos realmente uma pequena bolinha girando em torno do Sol.


Fonte: TV Escola
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