quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Chuva de Meteoros Perseidas

Chuva de meteoros é maior no hemisfério norte, mas também pode ser vista no Brasil

Chuva de meteoros é maior no hemisfério norte, mas também pode ser vista no Brasil.
A chuva de meteoros Perseidas, que ocorre anualmente no mês de agosto, terá seu ápice na madrugada desta quinta (11) para sexta-feira (12), segundo a Nasa. O fenômeno é muito mais intenso no hemisfério norte, mas também será possível observar a olho nu no Brasil. De acordo com Gustavo Lanfranchi, professor de astrofísica da Universidade Cruzeiro do Sul, estão previstas de 60 a 80 estrelas cadentes por hora no céu do país durante esta noite.
Espera-se que o evento deste ano seja o mais brilhante em anos: no hemisfério norte, a previsão é de 200 estrelas cadentes por hora no pico - apesar do popular nome, a luz brilhante não se trata de uma estrela em queda, mas do rastro de um meteoro.
As Perseidas, que têm este nome porque os meteoros parecem vir da constelação de Perseus, poderão ser melhor observadas ao olhar para o norte a partir de uma da manhã de sexta.
"Dá para ver bem sim a olho nu, o problema é a poluição e luminosidade em cidade grande. Olhando para o norte se tem mais chances de ver porque a constelação fica por ali. De madrugada é possível ver melhor, já que a Lua vai se pôr por volta de 1 da manhã", explicou Lanfranchi.

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/08/11/grande-chuva-anual-de-meteoros-ocorre-nesta-madrugada---e-voce-pode-ver.htm

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Nasa lançará sonda para estudar o asteroide Bennu, mais conhecido como "asteroide da morte"

A Nasa vai lançar em setembro uma sonda para estudar o asteroide Bennu

A Nasa vai lançar em setembro uma sonda para estudar o asteroide Bennu
Os cientistas o conhecem desde 1999 e temem que um dia ele possa se chocar contra a Terra.
Trata-se do asteroide Bennu, que a agência espacial dos Estados Unidos (Nasa) está disposta a estudar.
A agência vai lançar em setembro a sonda Osiris-Rex para coletar amostras da superfície do asteroide, explicou Dante Lauretta, professor da Universidade de Tucson, no Arizona e principal investigador da missão.
A Osiris-Rex irá procurar elementos orgânicos que podem ser de grande valor para a comunidade científica e para entendermos a composição e o comportamento de Bennu.

O asteroide causa expectativa porque existe uma pequena chance - 1 em 2,5 mil, segundo a Nasa - de que ele colida com o nosso planeta no século 22, por volta do ano 2135, quando sua aproximação com a Terra e a Lua pode alterar sua órbita. Ele foi, inclusive, batizado com o nome de uma ave mitológica egípcia que tem associações com a morte.
Alguns cientistas dizem que o corpo celeste poderia trazer "sofrimento e morte" para a Terra; mas há quem diga também que, mesmo que ele chegue de fato por aqui, não vai destruir o planeta.
A sonda Osiris-Rex talvez nos dê mais pistas sobre a rota do astroide, diz Lauretta.




Nasa
Sonda enviada para asteroide chegará de volta à Terra em 2023

O processo

A sonda Osiris-Rex terá de sobreviver dois anos antes de chegar ao asteroide.
Os cientistas envolvidos na sua criação alegam que o aparelho não terá dificuldades em resistir à viagem espacial, por ser o primeiro dispositivo desse tipo construído sem partes móveis - o que reduz o risco de alguma peça ser deteriorada durante a viagem da missão.




Nasa
Sonda enviada a asteroide vai estudar superfície de 'asteroide morte'
"Nós a projetamos para ser robusta e capaz de durar um longo tempo no espaço", explicou a Nasa.
Com a análise do espectro infravermelho, poderemos detectar aspectos únicos dos minerais e outros materiais encontrados no asteroide. Isso permitirá que os cientistas identifiquem a origem de materiais orgânicos, carbonatos e silicatos, e níveis de água absorvida na superfície de Bennu.

Um monstro em movimento

Bennu viaja em torno do Sol a uma velocidade de 101.389 km/h e pode ser visto a cada seis anos a partir da Terra.
Uma das finalidades mais importantes da missão da Nasa é determinar como a órbita de Bennu pode ser afetada pelo aquecimento ou esfriamento de sua superfície pela luz solar durante o dia.
O asteroide é aquecido pela luz solar, aumenta a sua temperatura e emite radiação térmica em diferentes sentidos durante seu movimento de rotação. Esse fenômeno é conhecido como Efeito de Yarkovsky, que com o tempo altera sua órbita.
Essa emissão térmica dá a Bennu um impulso pequeno porém constante, explica a Nasa - e isso muda a sua órbita ao longo do tempo. Segundo a agência espacial, estudar o asteroide ajudará os cientistas a compreender melhor não apenas o Efeito de Yarkovsky, mas também a melhorar as previsões relacionadas às órbitas de outros asteroides.




Nasa
Cientistas da Nasa desenvolvem sonda que será enviada para asteroide

Outros objetivos

O outro grande objetivo da missão é conseguir estudar, através de amostras coletadas, a origem do nosso Sistema Solar e da vida. Isso porque acredita-se que essas amostras sejam ricas em material carbônico e orgânico.
"Queremos ver o que Bennu testemunhou ao longo de sua evolução", disse um cientista da Nasa em 2014, quando o estudo do asteroide já estava em curso na agência.
A sonda da Nasa vai chegar ao asteroide em 2018 e voltará com uma amostra da superfície de Bennu em 2023.
"Sempre vamos encontrar desafios que desconhecemos, mas depois desta missão podemos começar a planejar com antecedência para futuros riscos", disse Amy Simon, diretora-assistente técnica da Ovirs.

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2016/08/03/bennu-o-asteroide-da-morte-que-a-nasa-quer-estudar.htm

terça-feira, 2 de agosto de 2016

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