sexta-feira, 26 de abril de 2024

Curiosidades







Fonte: https://www.gmt.iag.usp.br/node/497

Ilustrações: Pilar Hygino

CURIOSIDADES








Fonte: https://www.gmt.iag.usp.br/node/397
Imagens: Bolsista Pilar Hygino 

 

quinta-feira, 25 de abril de 2024

OBA 2024- CARTAZ AULÃO



AULÃO OBA 2024

 


AULÃO PREPARATÓRIO PARA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁTUCIA, OCORRIDO NO DIA 25/04/2024 COM O PROFESSOR ADRIANO FERRAREZ AOS ALUNOS DO IFF CAMPUS ITAPERUNA.



terça-feira, 23 de abril de 2024

CURIOSIDADES



    Outro fator condicionante da força da maré é o Sol, que a Nasa explica que não exerce tanta força gravitacional quanto a Lua. De acordo com a agência norte-americana, "quando a Terra, a Lua e o Sol se alinham (Lua Cheia ou Lua Nova), as marés lunares e solares se reforçam mutuamente, dando origem a marés vivas".

    As marés vivas condicionam os oceanos de tal forma que produzem as marés altas e baixas mais proeminentes no nível do mar, diz a Nasa. Isto ocorre a cada duas semanas, assim como as fases lunares envolvidas no evento.

    Entretanto, o clima da Terra também modifica o nível do mar. O vento pode afastar a água da costa ao mesmo tempo em que a maré baixa, evidenciando ainda mais o estado da maré. Tempestades e furacões também podem causar marés muito mais altas do que as que ocorrem no perigeu da Lua.

Texto: Pilar Hygino (bolsista)

NOTÍCIAS


    O nome "rosa" foi dado por povos nativos dos Estados Unidos porque as flores desabrocham nessa época do ano, quando é primavera no Hemisfério Norte. Apesar do nome, a Lua não terá nenhuma mudança de cor.

    Para observar o fenômeno, não é preciso nenhum equipamento especial: só olhar para o céu quando a Lua surgir no horizonte, perto de 17h32, no horário de Brasília.

                                          Superluas x luas cheias

    Uma "superlua" ocorre quando a lua cheia acontece próxima ao perigeu (quando ela está mais próxima da Terra), o que resulta em uma lua cheia ligeiramente maior e mais brilhante do que as demais.

    Esse período é chamado de perigeu porque o nosso satélite natural aparece no céu cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu (microlua) – quando está mais distante.

    Assim, nem toda lua cheia é considerada uma superlua.

    Teremos duas superluas em 2024, segundo o calendário astronômico do Observatório do Valongo da UFRJ:

🌕 uma entre os dias 17 e 18 de setembro;

🌕 e outra em 17 de outubro.

NOTÍCIAS

 


🚀 Lançada há 46 anos, a sonda está a 24 bilhões de quilômetros do nosso planeta,segundo a agência. No entanto, desde novembro de 2023, as equipes não conseguiam fazer qualquer contato com ela.


    Os engenheiros passaram os últimos meses tentando descobrir o que teria acontecido. Isso porque os controladores da sonda apontavam que ela estava recebendo os comandos. A falha só foi identificada no mês passado: um dos três computadores de bordo estava com problemas.



Equipe da Nasa comemora retomada do contato com a sonda Voyager 1 após 5 meses — Foto: NASA/JPL-Caltech

    O computador é o responsável por empacotar os dados científicos e de engenharia antes de serem enviados para a Terra. Devido ao problema, por mais que captasse, a sonda não conseguia enviar as informações.

👉 O erro aconteceu por causa da falha de um único chip do equipamento, que, com isso, comprometeu os códigos que fazem essa tradução.

A solução nova foi aplicada em 18 de abril e na terça-feira (22), os cientistas receberam pela primeira vez em cinco meses informações vindas da Voyager 1.

segunda-feira, 22 de abril de 2024

NOTÍCIAS



    Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, sedia o 7° Encontro de Astronomia e Astronáutica nesta quarta-feira (24) a partir das 18h30, no Terminal dos Transatlânticos, que fica na Avenida Nossa Senhora da Assunção, 15, na Passagem.

    Segundo a Prefeitura, durante o evento, os participantes terão a oportunidade de mergulhar no vasto universo do céu noturno, desvendando os mistérios e maravilhas.
    Além disso, poderão explorar mais sobre o campo da astronomia e astronáutica, compartilhando experiências e conhecimentos com outros apaixonados pelo tema.
    Wagner Sena, especialista em Astronomia formado pela Universidade Federal de Santa Catarina e atualmente graduando em Ciências da Natureza na Universidade Estácio de Sá, será o palestrante principal, acompanhado por outros especialistas do campo.
    As palestras abrangerão uma variedade de tópicos, desde a identificação dos corpos celestes até a exploração de estrelas e constelações, além de incluir sessões práticas de observação astronômica.
    No local, ainda haverá apresentação e lançamento de foguetes didáticos pela equipe de Foguetes Experimentais IF Rockets Cabo Frio.

22 de abril- DIA DA TERRA

 


     Todos os anos, o dia 22 de abril celebra a conscientização ambiental e a preservação dos recursos naturais em mais de 190 países ao redor do globo. O Dia da Terra, comemorado neste sábado, 22 de abril, é um movimento ambiental global que busca diversificar, educar e ativar a consciência ambiental.

quinta-feira, 18 de abril de 2024

AULÃO OBA 2024

 




https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeY8aEl7jjXbtWZGxZ7hEy-SRhUAEgkdsjxbe_OX-ThYkr7Cg/viewform

sexta-feira, 12 de abril de 2024

MULHERES NA ASTRONOMIA

 





Na década de 1960, Jocelyn Bell Burnell desvendou os pulsares — descoberta que levou o Nobel de Física em 1974 sem mencionar o nome da cientista. 


    Em 1967, enquanto revisava relatórios de monitoramento de quasares (massas de energia e luz maiores que estrelas, mas menores que galáxias), a irlandesa Jocelyn Bell Burnell notou algo curioso. Então doutoranda em radioastronomia na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, ela observou uma série de pulsos que apareciam exatamente a cada 1,3 segundo.
    Em 2019, Jocelyn concedeu entrevista por e-mail a GALILEU. Veja a seguir.

    Quando você falou sobre sua descoberta para seu supervisor, a primeira reação dele foi desconsiderá-la. Você acha que isso teria sido diferente se fosse um homem? A cautela dele quando contei sobre o sinal pela primeira vez foi adequada. É sempre importante checar tudo, não se pode acreditar em nada à primeira vista. Quando ele viu por ele mesmo, concordou comigo.

    Fale sobre o prêmio Nobel. Como você se sentiu quando o comitê não mencionou o seu nome? Isso não foi uma desfeita para mim! Naquele tempo, o comitê do Nobel enxergava a ciência como algo feito por uma pessoa mais velha — um homem! — com muitos assistentes que o ajudavam. Esses assistente eram considerados muito jovens para serem reconhecidos. Isso era aplicado a todos os premiados.

E você ainda se dedica à pesquisa? Por quais assuntos tem se interessado ultimamente? Estou aposentada e não faço minha própria pesquisa há anos. Mas realmente tento me manter atualizada na área dos pulsares e também me interesso pelo campo de astronomia transiente [eventos que duram por um período limitado, como supernovas]. Há anos eu vinha dizendo que a gente estava ignorando esse campo da astronomia. Também dou muitas palestras, nas quais recebo perguntas sobre diversos assuntos de astronomia e física, então meu objetivo é me manter sempre atualizada.

Fonte: Revista GALILEU

Notícias


    Enquanto as atenções do mundo se voltam para o eclipse solar total de 8 de abril, o distante sistema binário Corona Borealis está ocupado se preparando para o seu próprio momento de glória: uma de suas estrelas irá gerar uma espetacular explosão de nova.


    Localizado a 3 mil anos-luz da Terra, o sistema fica no céu do hemisfério norte do nosso planeta. Ele é formado por uma estrela anã branca morta e uma gigante vermelha envelhecida.

E a anã branca – chamada T Coronae Borealis, ou T CrB – está a ponto de passar por uma explosão de nova que, segundo a Nasa, ocorre uma única vez durante uma vida humana.

    O raro evento cósmico deve acontecer em algum momento até setembro de 2024. Ele provavelmente será visível a olho nu no hemisfério norte. A Nasa afirma que não serão necessários telescópios caros para testemunhar o acontecimento cósmico.

🗓️ As explosões da T CrB ocorrem apenas uma vez a cada cerca de 80 anos. A última foi em 1946.

quarta-feira, 10 de abril de 2024

ECLIPSE SOLAR 2024

 









  Eclipse ocorreu na tarde desta segunda-feira (8), mas só pôde ser visto em alguns pontos pelo mundo. Cidades receberam milhares de turistas apenas para acompanhar o fenômeno.

segunda-feira, 8 de abril de 2024

DIA MUNDIAL DA ASTRONOMIA


     O Dia Mundial da Astronomia é comemorado anualmente em 8 de Abril.

    A Astronomia é a ciência que estuda a imensidão do universo e tudo que há nele, desde planetas, estrelas, comentas, galáxias e etc. 

    O ser humano está olhando para os céus há milhares de anos, em busca de respostas para perguntas que parecem nunca ter fim sobre o que existe além do "manto azul" do firmamento. 

    Os astrônomos, estudiosos e cientistas que estudam a ciência da Astronomia, procuram encontrar as respostas para as grandes (e pequenas) questões sobre o que há na imensidão do cosmos e como ele funciona. 

NOTÍCIAS

   







  Pela primeira vez, os astrônomos da Agência Espacial Europeia detectaram um fenômeno semelhante a um arco-íris fora do nosso Sistema Solar, conhecido como "Efeito Glória". Esse fenômeno ocorre quando a luz é refletida por nuvens feitas de uma substância uniforme e desconhecida. O estudo sobre essa descoberta foi publicado online em 5 de abril na revista Astronomy & Astrophysics.


    A descoberta foi feita no exoplaneta gasoso e ultra quente WASP-76b, localizado a 637 anos-luz de distância, utilizando dados da missão Cheops (Characterizing ExOplanet Satellite, ou Satélite para Caracterização de Exoplanetas, em tradução) pertencente agência europeia. Os dados foram recolhidos em missões desta unidade de pesquisa espacial e da Nasa.

    Os pesquisadores acreditar ser o primeiro “Glória” extrasolar. Esse fenômeno ocorre com frequência na Terra e detectada em Vênus, em 2014. "Ela requer condições muito peculiares", explica Olivier Demangeon, astrônomo do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço em Portugal e autor principal do estudo, em comunicado.

    Para a equipe, a detecção do efeito de glória em WASP-76b oferece uma nova maneira de entender esses mundos distantes e estranhos. No entanto, eles destacam que são necessárias mais evidências para confirmar completamente essa descoberta.

NOTÍCIAS

  


      Especialistas discutem em artigo como a astronomia medieval era praticada e compreendida, destacando as reflexões do pensador monástico medieval Gervásio da Cantuária

    Há mais de 800 anos, por volta de 1195, Gervásio, um monge baseado na Catedral da Cantuária, incluiu em suas crônicas uma série de reflexões sobre fenômenos naturais, principalmente celestes. Nisso, ele estava longe de ser incomum. Pensadores monásticos medievais frequentemente registravam eventos celestes, como eclipses.

    A maioria das observações medievais do céu era feita a olho nu. Os cronistas, se não estivessem observando o evento eles próprios, confiariam em um testemunho ocular ou em outros registros escritos para obter os detalhes.

    Tecnologias como o astrolábio – um instrumento primitivo para mapear as estrelas - eram comuns na Europa medieval a partir do século 12 e já eram conhecidas muito antes nas regiões islâmicas (influenciadas pela civilização islâmica). Embora os primeiros cronistas celestes europeus também usassem modelos astronômicos traduzidos para o latim do grego e do árabe, eles não tinham telescópios nem nenhum outro equipamento tecnológico disponível hoje.

    Gervársio viveu em um mundo onde se acreditava que a natureza estava intimamente ligada à atividade humana. O universo antigo e medieval colocava a Terra no centro, com uma série de esferas a rodeando, divididas em duas zonas.

    Abaixo da Lua, essas esferas eram dos elementos: terra e água, ar, fogo. Acima da Lua vinham as esferas dos planetas: Mercúrio, Vênus, o Sol, Marte, Júpiter, Saturno e depois as estrelas, fixadas em suas constelações.

    No contexto de um universo de esferas, os pensadores antigos e medievais trabalhavam com o princípio de que o que está acima afeta o que está abaixo. É importante apreciar que isso explica a séria atenção dada à astrologia no pensamento antigo e medieval. Os planetas, acreditavam eles, tinham efeitos no mundo humano. Os fenômenos naturais, dessa forma, estavam conectados e eram integrados para entender esse mundo. 

sexta-feira, 5 de abril de 2024

CURIOSIDADES






    Nosso sistema solar possui uma gama diversificada de planetas, mas alguns deles podem compartilhar um fenômeno comum com a Terra: a chuva.

    A chuva que encontramos na Terra é composta de gotículas de água, mas isso não é regra em outros planetas. 

    Quanto mais os cientistas conhecem sobre as nuvens e a precipitação em outros planetas, melhor podem prever os climas planetários e desvendar, por exemplo, o clima anterior em planetas como Marte ou da lua de Saturno, Titã.

    Pesquisadores determinaram que podem calcular os aspectos das gotas de chuva em outros planetas e luas em nosso sistema solar, como forma, velocidade de queda e velocidade de evaporação. Com base nestes dados, cientistas foram capazes de determinar que as gotas de chuva caem das nuvens para a superfície, independentemente de suas composições ou das diferentes atmosferas ou ambientes em que existam. O estudo foi publicado na semana passada no Journal of Geophysical Research: Planets da União Geofísica Americana.

quarta-feira, 3 de abril de 2024

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