segunda-feira, 20 de maio de 2024

NOTÍCIAS

 



    Durante sua 59ª passagem próxima a Júpiter em 7 de março, a missão Juno da NASA avistou pela primeira vez a quinta lua de planeta, Amalthea, transitando pela Grande Mancha Vermelha. A captura das imagens proporciona aos astrônomos uma visão rara desse pequeno, mas intrigante satélite natural.

domingo, 19 de maio de 2024

DIA DO FÍSICO

 


  O Dia do Físico é celebrado anualmente em 19 de maio.

    Esta data é uma homenagem aos profissionais que se dedicam a estudar a ciência que rege todas as ações, processos e consequências do universo: a física!

    Graças aos estudos e pesquisas dos físicos, as civilizações vivem hoje com uma série de coisas que revolucionaram completamente o mundo, como a eletricidade, os motores, as geladeiras, celulares, aviões, computadores, câmeras e etc.

    No Brasil, o 19 de maio passou a ser comemorado como Dia do Físico a partir de 2005, quando a ONU (Organização das Nações Unidas) decretou aquele o Ano Internacional da Física, em homenagem ao centenário do “Ano Miraculoso de Einstein”.

    Em 1905, Albert Einstein, um dos mais importantes físicos da história, publicou seus artigos referentes à Teoria da Relatividade, estudo que revolucionaria para sempre a Física.

    Algumas pessoas consideram que a escolha do dia 19 de maio (19/05) seja uma referência ao ano 1905.

    Deixamos aqui essa  homenagem a todos os físicos e  ao coordenador do Clube de Astronomia Caronte, Professor de Física do IFF Campus Itaperuna: Prof. Dr. Adriano Ferrarez!





sexta-feira, 17 de maio de 2024

NOTÍCIAS

  



     Cerca de 40 pesquisadores brasileiros de 13 instituições formaram uma rede, por enquanto informal, para avançar em uma área ainda pouco explorada no país: a agricultura espacial. O projeto ganhou impulso depois que a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e a AEB (Agência Espacial Brasileira) assinaram em setembro de 2023 um protocolo de intenções com foco no crescimento de plantas no espaço, abrindo uma oportunidade para o Brasil contribuir para o programa Artemis, da Nasa, agência espacial norte-americana.


    Essa iniciativa prevê, entre outros pontos, a construção de uma base na Lua como um primeiro passo para uma futura missão tripulada a Marte. Em meio a uma nova corrida espacial travada especialmente com a China, os Estados Unidos lançaram em 2020 os Acordos Artemis, estabelecendo diretrizes gerais para a cooperação entre países na exploração pacífica do espaço. O Brasil aderiu há quase três anos ao acordo, que conta hoje com a participação de 36 nações.

    Um dos desafios de longas missões fora da Terra é a produção de alimentos frescos, seja em estações espaciais e espaçonaves ou mesmo na Lua e em Marte. Iniciativas internacionais têm buscado desenvolver projetos e protótipos de possíveis estufas lunares e marcianas. Pesquisas realizadas pela Nasa contribuíram para aprimorar o uso de luzes LED na agricultura em ambientes controlados e na estrutura de fazendas verticais, hoje montadas nas cidades.

    Na Estação Espacial Internacional (ISS), projeto conjunto das agências espaciais norte-americana, europeia, canadense, japonesa e russa, astronautas já consomem alface, couve-chinesa, rabanete, tomate, acelga, entre outros vegetais, cultivados em câmaras de duas plataformas desenvolvidas pela Nasa, o Sistema de Produção Vegetal (Veggie) e o Hábitat Avançado de Plantas (APH). Uma terceira plataforma, Ohalo III, está em desenvolvimento no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, Estados Unidos.

    Agora, grupos brasileiros pretendem usar a sua expertise para contribuir nessa área. “O Brasil é reconhecido internacionalmente pela pesquisa agrícola e não há razão para deixar de participar do Artemis em um setor em que somos muito fortes”, diz a engenheira-agrônoma Alessandra Fávero, pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste, sediada em São Carlos (SP), e líder da iniciativa.

    Fonte: CNN

OBA 2024

 Nesta sexta-feira, dia 17/05/2024, a partir das 14h, realizou-se no Campus Itaperuna Iffluminense a aplicação das provas da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica - OBA aos discentes inscritos.

"Em algum lugar, algo incrível está esperando para ser descoberto."
Carl Sagan



quarta-feira, 15 de maio de 2024

NOTÍCIAS

  





 Na noite de sexta-feira (10), luzes coloridas foram vistas nos céus do Hemisfério Norte, desde os Estados Unidos até a Europa. Esse fenômeno se chama aurora boreal e costuma acontecer em regiões polares, nos extremos do planeta, mas dessa vez foi diferente.


    A aurora boreal de sexta-feira alcançou todo o território do Reino Unido, inclusive o sul do país, e foi vista no norte do México, lugares onde sua aparição é incomum.

    Mais raro ainda foi o surgimento da aurora austral, nome dado para o mesmo fenômeno, mas quando acontece no Hemisfério Sul. As luzes foram vistas no sul da Argentina e no Chile. O Serviço Meteorológico Nacional argentino afirmou, na rede X (antigo Twitter), que não é comum ver a aurora tão ao norte do Pólo Sul.

    O motivo foi uma tempestade geomagnética, causada por atividade solar muito intensa. Segundo a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), esses eventos acontecem quando explosões de plasma e campos magnéticos da coroa solar são direcionadas para a Terra.

    Em condições normais, a aurora acontece porque partículas carregadas de luz e energia são empurradas para a Terra em uma erupção solar. Essas partículas interagem então com a atmosfera, gerando as luzes nas cores verde e vermelha, principalmente.

A tempestade mais forte em 20 anos

    Na sexta-feira, a NOAA emitiu um alerta de tempestade solar do nível “severo” pela primeira vez em mais de 20 anos. A última vez que isso aconteceu foi em 2003.

    Apesar de bonitos, eventos como esse podem causar interferências na tecnologia e nos sistemas de comunicação se forem fortes o suficiente. Dessa vez, no entanto, não houve relatos de problemas até o momento.

    Fonte: G1

ASTRONAUTAS

  

     Acompanhar viagens espaciais tripuladas é muito interessante, mas você já parou para refletir sobre o processo de preparo ao qual os tripulantes devem se submeter para viajarem em uma nave e realizar missões fora da Terra? Pensando nisso, separamos algumas informações para explicar como os astronautas se adaptam à vida no espaço.


    Pode parecer fácil colocar um traje espacial, entrar numa nave e ficar flutuando na gravidade zero. Contudo, cada passo até o lançamento da nave é muito mais difícil do que podemos imaginar.

    Antes de sequer serem aprovados para a viagem espacial, os tripulantes precisam passar por uma série de desafios que testam os limites do corpo e da mente. No quesito físico, é possível citar simulações em câmaras de gravidade zero, sobrevivência no ambiente espacial, cooperação em equipe e treinamento de comunicação. Somado a isso, constam a realização de exercícios físicos regulares a fim de evitar que, uma vez no espaço, percam massa muscular e densidade óssea, então são realizados testes de resistência em esteira, bicicleta e até levantamento de peso.

    Sobre a alimentação, é imprescindível estar relativamente habituado ao tipo de comida que terão acesso no espaço. Por isso, antes de decolarem, é interessante que tenham um contato regular com a comida desidratada, que é uma das formas de alimentação a qual terão à sua disposição na nave.

    Sobre a alimentação, é imprescindível estar relativamente habituado ao tipo de comida que terão acesso no espaço. Por isso, antes de decolarem, é interessante que tenham um contato regular com a comida desidratada, que é uma das formas de alimentação a qual terão à sua disposição na nave.

    Fonte: Olhar Digital

segunda-feira, 13 de maio de 2024

NOTÍCIAS

    







    Um grupo de pesquisadores conseguiu desenvolver uma molécula inédita que consegue absorver os gases do efeito estufa. O material poroso é descrito com uma “gaiola de gaiolas” e poderia ser usado para reter o dióxido de carbono e outros gases da atmosfera.


-O novo material possui uma estrutura molecular única, nunca desenvolvida;
-Os teste mostram boa capacidade de absorção de dióxido de carbono e hexafluoreto de enxofre;
-Suas habilidades podem ser úteis para frear as mudanças climáticas.


    A pesquisa que descreve a sintetização do material em laboratório foi publicada na Nature Synthesis e conduzida por pesquisadores do Reino Unido e da China. A molécula é produzida em duas etapas, primeiro com reações que formam blocos de construção de prismas triangulares e depois se reúnem em gaiolas tetraédricas maiores e mais simétricas — segundo os pesquisadores essa é a primeira estrutura molecular do tipo.

    A molécula que se forma é ótima em atrair e reter gases do efeito estufa, principalmente o dióxido de carbono. Além disso, o material se mostrou estável na água, o que permite que seja utilizado para capturar carbono em ambientes industriais através do fluxo de gases úmidos.

    Algumas experiências conduzidas em laboratório também mostraram que a molécula é ótima para absorver o hexafluoreto de enxofre (SF6), o gás com efeito estufa mais potente, segundo o Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas. O SF6 permanece na atmosfera por entre 800 a 3200 anos, em comparação com o CO₂ que fica entre 5 e 200 anos, ele é cerca de 23 500 vezes mais poluente quando calculado a permanência na atmosfera por 100 anos.

OBA 2024

  


 A 27ª OBA será realizada em 17 de maio nas escolas participantes. Os estudantes deverão fazer provas compostas por sete questões de Astronomia e três de Astronáutica.


    Não perca essa oportunidade de participar do aulão preparatório com o Prof. Dr. Adriano Ferrarez!

    Até mais!!

sexta-feira, 10 de maio de 2024

MÃE- A NOSSA ESTRELA

 Mãe,

Você brilha como uma estrela!

Desejamos a todos um feliz dia das mães e um feliz domingo!!



quarta-feira, 8 de maio de 2024

NOTÍCIAS

 






    Em 2012, o telescópio espacial Kepler observou a estrela Kepler 51, um sistema planetário com uma estrela do tipo solar. Sabia-se desde essa observação, que os 3 planetas desse sistema eram extremamente inchados, ou seja, suas dimensões eram da ordem do tamanho de Júpiter.


    Dois anos depois, em 2014, uma equipe de astrônomos norte-americanos e holandeses resolveu dar uma olhada mais criteriosa no sistema, a fim de caracterizar melhor seus planetas.

    Com a análise precisa dos tempos dos trânsitos e também da própria variação da luz da estrela, o time de pesquisadores conseguiu estabelecer não só o tamanho aproximado dos planetas, como também suas massas. Com o tamanho e com a massa, eles obtiveram a densidade dos planetas e com ela uma ideia de sua composição, de acordo com os modelos. Quando essa técnica foi aplicada aos planetas de Kepler 51, o resultado foi surpreendente: a densidade dos planetas correspondia à densidade do algodão doce!

    De acordo com os resultados publicados mês passado, a explicação para isso é simples e se baseia na idade do sistema. Kepler 51 e seus 3 planetas são muito jovens, têm em torno de meio bilhão de anos. Os três planetas fofos ainda estão em processo de formação e suas atmosferas ainda estão, digamos, se assentando. Eles já têm um núcleo rochoso com várias vezes a massa da Terra, o que significa que no próximo meio bilhão de anos, os três devem se transformar em mini Netunos, uma classe de exoplanetas razoavelmente comum na galáxia.

    Fonte: NASA - National Aeronautics and Space Administration, G1
    
Publicação: Bolsista Pilar Hygino
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