Ao embarcarem, os astronautas recebem pequenas bolsas de comida, que contém essas refeições já prontas. Empresas especializadas nesses processos elaboram os alimentos.
Para preparar os alimentos, os astronautas utilizam àgua. Eles ainda podem levar alimentos específicos que gostem ou que já estejam acostumados. Claro, esses alimentos também precisam passar pelos procedimentos.
Entretanto, alguns alimentos são inadequados para as missões espaciais. Comidas que soltem migalhas, como o pão, por exemplo, podem ser inaladas ou obstruir equipamentos essenciais.
Outra diferença é em relação ao sal, porque o corpo armazena o sódio de forma diferente no espaço. Dessa forma, é importante manter a quantidade de sal limitada, caso contrário aumenta o risco de uma osteoporose acelerada.
Segundo depoimento da Nasa, em seis meses os astronautas começam a sentir falta da textura e da crocância na alimentação. Inclusive, a variedade de texturas e sabores é importante para o bem-estar mental da tripulação.
Desde 2021, a Nasa tem o Desafio Comida no Espaço Profundo, cujo objetivo é descobrir novas maneiras de se alimentar no espaço. É preciso focar nos recursos limitados, na produção mínima de resíduos, além da segurança, validade, nutrição e sabor dos alimentos.
Projetos de fora desse planeta
Poucos sabem dessa informação, mas a Estação Espacial Internacional está prestes a completar 26 anos, entretanto, deveria orbitar o planeta durante apenas 15 anos no projeto original.
Por isso, a Nasa pretende enviar astronautas de volta à Lua, no seu programa Artemis, principalmente nos próximos dois anos. Além disso, os cientistas pesquisam a possibilidade de mandar missões tripuladas para o espaço profundo.
Assim como já aconteceu com milionários que visitam o fundo do mar em submarinos, existe a possibilidade de acontecer o mesmo no espaço. Aumenta o número de ofertas de projetos turísticos que pretendem lançar ricaços para o espaço.
Postagem: Bolsista Pilar
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