quarta-feira, 29 de maio de 2024

Notícias


    Uma possível inversão dos polos magnéticos da Terra tem gerado preocupações, mas, afinal, isso representa algum risco?


    Cientistas têm monitorado a movimentação dos polos magnéticos da Terra desde 1831, quando as primeiras medições começaram. Nesse período, o polo magnético norte se deslocou cerca de 965 quilômetros.

    Conforme relatado pelo físico Ofer Cohen ao Science Alert, essa velocidade de deslocamento aumentou de 16 para 54 quilômetros por ano recentemente. Esse aumento pode sugerir uma possível inversão dos polos magnéticos, em que o polo norte se moveria para o sul e vice-versa (sem qualquer alteração nos polos geográficos). Essa hipótese é investigada por meio da datação do magma expelido por vulcões subaquáticos.

    Em linhas gerais, o campo magnético da Terra poderia ser entendido como um escudo que nos protege da radiação Então, graças a ele, uma série de partículas que vêm do Sol junto com a luz solar é barrada, não consegue atravessar. E algumas dessas partículas de radiação seriam extremamente nocivas se nos atingissem.

    Luiz Benyosef, pesquisador titular do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e do Observatório Nacional (ON)

    Campo magnético da Terra têm regiões com diferentes valores

    Em entrevista ao Programa Olhar Digital News, Benyosef explicou que o campo magnético da Terra não tem os mesmos valores em todos os lugares do planeta. E em alguns, há valores diferenciados – anômalos.

Postagem: Pilar Hygino

terça-feira, 28 de maio de 2024

NOTÍCIAS





    Um grupo de pesquisadores utilizando o telescópio espacial Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS) da NASA encontrou um exoplaneta de tamanho semelhante ao da Terra que pode ser um ótimo lugar para buscar vida extraterrestre. Mas o que esse planta pode dizer sobre o nosso?


  • O exoplaneta chamado Gliese 12b está orbitando uma anã vermelha, a Gliese 12;

  • Ele está localizado a cerca de 40 anos-luz da Terra na constelação de Peixes;

  • As estimativas são de que seu tamanho seja de cerca de 1,1 vezes o da Terra.

  • A órbita do planeta dura apenas 12,8 dias terrestres, o que significa que ele está muito próximo da sua estrela. Se isso fosse no Sistema Solar, esse mundo seria extremamente quente, mas a Gliese 12 possui apenas um quarto do tamanho do Sol, sendo muito mais fria. Assim, a distância em que se encontra da anã vermelha, o Gliese 12b possui a temperatura ideal para existência de água líquida, fazendo dele potencialmente habitável.


Estima-se que a temperatura média do exoplaneta seja de cerca de 42 graus Celsius e agora os pesquisadores querem saber se o Gliese 12b possui uma atmosfera, e se ela existe, como ela é. Até então, os indícios são de que sua atmosfera seja relativamente fina, como a da Terra, o que seria ótimo para sua habitabilidade.


No entanto, mesmo que o exoplaneta recém descoberto não tenha uma atmosfera, seu estudo ainda poderá ser importante. Isso porque, anãs vermelhas como a Gliese 12 são as mais comuns da Via Láctea, mas ainda sabemos muito pouco sobre seus sistemas planetários.


Fonte: Olhar Digital/ NASA - National Aeronautics and Space Administration


Postagem: Bolsista Pilar Hygino


CIENTISTAS

    Cientista é uma pessoa que realiza pesquisas científicas para avançar o conhecimento em uma área de interesse. Os cientistas são motivados a trabalhar de várias maneiras. Muitos têm o desejo de entender por que o mundo é como o vemos e como ele veio a ser. Eles exibem uma forte curiosidade sobre a realidade.


    Escolha um número e veja uma frase de algum cientista!




segunda-feira, 27 de maio de 2024

CURIOSIDADES

 Separamos 5 curiosidades sobre o Sol que você talvez não saiba. Confira:








CURIOSIDADES

  





    

    Segundo os estudiosos do espaço, uma constelação nada mais é do que um agrupamento de diferentes estrelas em um local próximo. Ou seja, vários corpos celestes luminosos estão próximos o bastante um dos outros para formar um agrupamento.


Há diversas constelações no universo e algumas delas inspiraram a criação de mitos para diferentes religiões e culturas, como é o caso dos agrupamentos que receberam o nome dos doze signos do zodíaco. As constelações de Leão, Escorpião e Sagitário podem ser utilizadas como exemplo.


  Cientificamente falando, as constelações podem se formar após explosões. Ou seja, quando um objeto relativamente massivo explode (como uma estrela), há a liberação de muita energia, radiação, poeira e gás e tudo isso sofre com uma grande pressão e compressão, resultando no que chamamos de nebulosa: uma nuvem de poeira e gás.


    Aos poucos, o interior da nebulosa acumula mais temperatura e pressão, passando por um processo de fusão nuclear que, mais tarde, culmina na formação de várias estrelas. Quando várias estrelas são criadas por um mesmo evento, geralmente, surge uma constelação.


    Para os astrônomos, as constelações podem servir como uma espécie de mapa para auxiliar na localização de determinados objetos especiais. É óbvio que a tecnologia atual já possibilita fazer muita coisa, mas estabelecer coordenadas pela posição das estrelas também auxilia bastante.


    Para além da importância cultural e científica das constelações, é importante citar que elas também serviam como uma espécie de bússola para auxiliar na navegação de pessoas perdidas no mar ou no deserto. Isso acontece porque, do ponto de vista da Terra, os agrupamentos estelares parecem estáticos, embora cada uma das estrelas esteja em movimento.


    Fonte: Olhar Digital


terça-feira, 21 de maio de 2024

NOTÍCIAS

 


    A próxima missão da Europa a Marte utilizará um dispositivo pioneiro movido a energia nuclear que aproveita o decaimento radioativo do amerício para manter os seus componentes aquecidos - uma novidade para naves espaciais.


    A Agência Espacial Europeia (ESA) anunciou os planos em 16 de maio, juntamente com detalhes de um acordo com a NASA que cristalizou a contribuição da agência dos EUA para a missão há muito adiada , que entregará o primeiro rover de Marte da Europa, chamado Rosalind Franklin. A ESA estava originalmente trabalhando com a agência espacial russa Roscosmos na missão, mas cancelou a parceria em 2022 depois que a Rússia invadiu a Ucrânia.


    Dispositivos que aproveitam o calor produzido pela decomposição de elementos radioativos, conhecidos como unidades de aquecimento de radioisótopos (RHUs), permitem que as naves espaciais operem sem depender da eletricidade gerada pelos painéis solares para aquecê-las. A ESA tem historicamente confiado em parceiros dos EUA ou da Rússia para fornecer RHUs que utilizam plutónio-238 para missões, mas desde 2009 tem trabalhado no seu próprio programa para criar aquecedores de radioisótopos , bem como baterias que fornecem eletricidade.


    Os RHUs europeus aquecerão os componentes da plataforma de pouso da missão, que lança o rover na superfície marciana. O módulo de pouso alimenta o veículo espacial antes que ele saia da plataforma e abra seus painéis solares. Assim, prolongar a vida útil do módulo de aterragem proporciona uma ajuda caso haja problemas na implantação do rover, diz Orson Sutherland, líder do grupo da ESA para a Exploração de Marte, baseado no Centro Europeu de Investigação e Tecnologia Espacial (ESTEC) em Noordwijk, nos Países Baixos.


    O Laboratório Nuclear Nacional, com sede em Sellafield, Reino Unido, criará os pellets de amerício necessários para os aquecedores e baterias a partir do combustível nuclear irradiado das centrais eléctricas civis do Reino Unido.


    O facto de a ESA ter as suas próprias unidades de aquecimento permitirá à agência expandir o seu horizonte de exploração, diz Sutherland. “A capacidade de manter os sistemas de voo aquecidos em áreas sombreadas, como crateras, ou durante a noite permitirá a exploração de áreas anteriormente inacessíveis e prolongará a vida útil da missão”, diz ele.


    faça: https://doi.org/10.1038/d41586-024-01487-6



NOTÍCIAS

 



 Exoplanetas são corpos celestes localizados para além do Sistema Solar, na órbita de outras estrelas. Até o momento, mais de 5.660 exoplanetas já foram localizados e nomeados, alguns com a ajuda do Telescópio Espacial James Webb – um instrumento essencial para a compreensão desses astros.


Em um estudo publicado nesta segunda-feira (20) na revista Nature, uma equipe de cientistas conseguiu desvendar o porquê do exoplaneta gigante WASP-107 b, que está a 211 anos-luz da Terra, apresenta um aspecto tão inchado.



segunda-feira, 20 de maio de 2024

NOTÍCIAS

 



    Durante sua 59ª passagem próxima a Júpiter em 7 de março, a missão Juno da NASA avistou pela primeira vez a quinta lua de planeta, Amalthea, transitando pela Grande Mancha Vermelha. A captura das imagens proporciona aos astrônomos uma visão rara desse pequeno, mas intrigante satélite natural.

domingo, 19 de maio de 2024

DIA DO FÍSICO

 


  O Dia do Físico é celebrado anualmente em 19 de maio.

    Esta data é uma homenagem aos profissionais que se dedicam a estudar a ciência que rege todas as ações, processos e consequências do universo: a física!

    Graças aos estudos e pesquisas dos físicos, as civilizações vivem hoje com uma série de coisas que revolucionaram completamente o mundo, como a eletricidade, os motores, as geladeiras, celulares, aviões, computadores, câmeras e etc.

    No Brasil, o 19 de maio passou a ser comemorado como Dia do Físico a partir de 2005, quando a ONU (Organização das Nações Unidas) decretou aquele o Ano Internacional da Física, em homenagem ao centenário do “Ano Miraculoso de Einstein”.

    Em 1905, Albert Einstein, um dos mais importantes físicos da história, publicou seus artigos referentes à Teoria da Relatividade, estudo que revolucionaria para sempre a Física.

    Algumas pessoas consideram que a escolha do dia 19 de maio (19/05) seja uma referência ao ano 1905.

    Deixamos aqui essa  homenagem a todos os físicos e  ao coordenador do Clube de Astronomia Caronte, Professor de Física do IFF Campus Itaperuna: Prof. Dr. Adriano Ferrarez!





sexta-feira, 17 de maio de 2024

NOTÍCIAS

  



     Cerca de 40 pesquisadores brasileiros de 13 instituições formaram uma rede, por enquanto informal, para avançar em uma área ainda pouco explorada no país: a agricultura espacial. O projeto ganhou impulso depois que a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e a AEB (Agência Espacial Brasileira) assinaram em setembro de 2023 um protocolo de intenções com foco no crescimento de plantas no espaço, abrindo uma oportunidade para o Brasil contribuir para o programa Artemis, da Nasa, agência espacial norte-americana.


    Essa iniciativa prevê, entre outros pontos, a construção de uma base na Lua como um primeiro passo para uma futura missão tripulada a Marte. Em meio a uma nova corrida espacial travada especialmente com a China, os Estados Unidos lançaram em 2020 os Acordos Artemis, estabelecendo diretrizes gerais para a cooperação entre países na exploração pacífica do espaço. O Brasil aderiu há quase três anos ao acordo, que conta hoje com a participação de 36 nações.

    Um dos desafios de longas missões fora da Terra é a produção de alimentos frescos, seja em estações espaciais e espaçonaves ou mesmo na Lua e em Marte. Iniciativas internacionais têm buscado desenvolver projetos e protótipos de possíveis estufas lunares e marcianas. Pesquisas realizadas pela Nasa contribuíram para aprimorar o uso de luzes LED na agricultura em ambientes controlados e na estrutura de fazendas verticais, hoje montadas nas cidades.

    Na Estação Espacial Internacional (ISS), projeto conjunto das agências espaciais norte-americana, europeia, canadense, japonesa e russa, astronautas já consomem alface, couve-chinesa, rabanete, tomate, acelga, entre outros vegetais, cultivados em câmaras de duas plataformas desenvolvidas pela Nasa, o Sistema de Produção Vegetal (Veggie) e o Hábitat Avançado de Plantas (APH). Uma terceira plataforma, Ohalo III, está em desenvolvimento no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, Estados Unidos.

    Agora, grupos brasileiros pretendem usar a sua expertise para contribuir nessa área. “O Brasil é reconhecido internacionalmente pela pesquisa agrícola e não há razão para deixar de participar do Artemis em um setor em que somos muito fortes”, diz a engenheira-agrônoma Alessandra Fávero, pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste, sediada em São Carlos (SP), e líder da iniciativa.

    Fonte: CNN

OBA 2024

 Nesta sexta-feira, dia 17/05/2024, a partir das 14h, realizou-se no Campus Itaperuna Iffluminense a aplicação das provas da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica - OBA aos discentes inscritos.

"Em algum lugar, algo incrível está esperando para ser descoberto."
Carl Sagan



quarta-feira, 15 de maio de 2024

NOTÍCIAS

  





 Na noite de sexta-feira (10), luzes coloridas foram vistas nos céus do Hemisfério Norte, desde os Estados Unidos até a Europa. Esse fenômeno se chama aurora boreal e costuma acontecer em regiões polares, nos extremos do planeta, mas dessa vez foi diferente.


    A aurora boreal de sexta-feira alcançou todo o território do Reino Unido, inclusive o sul do país, e foi vista no norte do México, lugares onde sua aparição é incomum.

    Mais raro ainda foi o surgimento da aurora austral, nome dado para o mesmo fenômeno, mas quando acontece no Hemisfério Sul. As luzes foram vistas no sul da Argentina e no Chile. O Serviço Meteorológico Nacional argentino afirmou, na rede X (antigo Twitter), que não é comum ver a aurora tão ao norte do Pólo Sul.

    O motivo foi uma tempestade geomagnética, causada por atividade solar muito intensa. Segundo a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), esses eventos acontecem quando explosões de plasma e campos magnéticos da coroa solar são direcionadas para a Terra.

    Em condições normais, a aurora acontece porque partículas carregadas de luz e energia são empurradas para a Terra em uma erupção solar. Essas partículas interagem então com a atmosfera, gerando as luzes nas cores verde e vermelha, principalmente.

A tempestade mais forte em 20 anos

    Na sexta-feira, a NOAA emitiu um alerta de tempestade solar do nível “severo” pela primeira vez em mais de 20 anos. A última vez que isso aconteceu foi em 2003.

    Apesar de bonitos, eventos como esse podem causar interferências na tecnologia e nos sistemas de comunicação se forem fortes o suficiente. Dessa vez, no entanto, não houve relatos de problemas até o momento.

    Fonte: G1

ASTRONAUTAS

  

     Acompanhar viagens espaciais tripuladas é muito interessante, mas você já parou para refletir sobre o processo de preparo ao qual os tripulantes devem se submeter para viajarem em uma nave e realizar missões fora da Terra? Pensando nisso, separamos algumas informações para explicar como os astronautas se adaptam à vida no espaço.


    Pode parecer fácil colocar um traje espacial, entrar numa nave e ficar flutuando na gravidade zero. Contudo, cada passo até o lançamento da nave é muito mais difícil do que podemos imaginar.

    Antes de sequer serem aprovados para a viagem espacial, os tripulantes precisam passar por uma série de desafios que testam os limites do corpo e da mente. No quesito físico, é possível citar simulações em câmaras de gravidade zero, sobrevivência no ambiente espacial, cooperação em equipe e treinamento de comunicação. Somado a isso, constam a realização de exercícios físicos regulares a fim de evitar que, uma vez no espaço, percam massa muscular e densidade óssea, então são realizados testes de resistência em esteira, bicicleta e até levantamento de peso.

    Sobre a alimentação, é imprescindível estar relativamente habituado ao tipo de comida que terão acesso no espaço. Por isso, antes de decolarem, é interessante que tenham um contato regular com a comida desidratada, que é uma das formas de alimentação a qual terão à sua disposição na nave.

    Sobre a alimentação, é imprescindível estar relativamente habituado ao tipo de comida que terão acesso no espaço. Por isso, antes de decolarem, é interessante que tenham um contato regular com a comida desidratada, que é uma das formas de alimentação a qual terão à sua disposição na nave.

    Fonte: Olhar Digital

segunda-feira, 13 de maio de 2024

NOTÍCIAS

    







    Um grupo de pesquisadores conseguiu desenvolver uma molécula inédita que consegue absorver os gases do efeito estufa. O material poroso é descrito com uma “gaiola de gaiolas” e poderia ser usado para reter o dióxido de carbono e outros gases da atmosfera.


-O novo material possui uma estrutura molecular única, nunca desenvolvida;
-Os teste mostram boa capacidade de absorção de dióxido de carbono e hexafluoreto de enxofre;
-Suas habilidades podem ser úteis para frear as mudanças climáticas.


    A pesquisa que descreve a sintetização do material em laboratório foi publicada na Nature Synthesis e conduzida por pesquisadores do Reino Unido e da China. A molécula é produzida em duas etapas, primeiro com reações que formam blocos de construção de prismas triangulares e depois se reúnem em gaiolas tetraédricas maiores e mais simétricas — segundo os pesquisadores essa é a primeira estrutura molecular do tipo.

    A molécula que se forma é ótima em atrair e reter gases do efeito estufa, principalmente o dióxido de carbono. Além disso, o material se mostrou estável na água, o que permite que seja utilizado para capturar carbono em ambientes industriais através do fluxo de gases úmidos.

    Algumas experiências conduzidas em laboratório também mostraram que a molécula é ótima para absorver o hexafluoreto de enxofre (SF6), o gás com efeito estufa mais potente, segundo o Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas. O SF6 permanece na atmosfera por entre 800 a 3200 anos, em comparação com o CO₂ que fica entre 5 e 200 anos, ele é cerca de 23 500 vezes mais poluente quando calculado a permanência na atmosfera por 100 anos.

OBA 2024

  


 A 27ª OBA será realizada em 17 de maio nas escolas participantes. Os estudantes deverão fazer provas compostas por sete questões de Astronomia e três de Astronáutica.


    Não perca essa oportunidade de participar do aulão preparatório com o Prof. Dr. Adriano Ferrarez!

    Até mais!!

sexta-feira, 10 de maio de 2024

MÃE- A NOSSA ESTRELA

 Mãe,

Você brilha como uma estrela!

Desejamos a todos um feliz dia das mães e um feliz domingo!!



quarta-feira, 8 de maio de 2024

NOTÍCIAS

 






    Em 2012, o telescópio espacial Kepler observou a estrela Kepler 51, um sistema planetário com uma estrela do tipo solar. Sabia-se desde essa observação, que os 3 planetas desse sistema eram extremamente inchados, ou seja, suas dimensões eram da ordem do tamanho de Júpiter.


    Dois anos depois, em 2014, uma equipe de astrônomos norte-americanos e holandeses resolveu dar uma olhada mais criteriosa no sistema, a fim de caracterizar melhor seus planetas.

    Com a análise precisa dos tempos dos trânsitos e também da própria variação da luz da estrela, o time de pesquisadores conseguiu estabelecer não só o tamanho aproximado dos planetas, como também suas massas. Com o tamanho e com a massa, eles obtiveram a densidade dos planetas e com ela uma ideia de sua composição, de acordo com os modelos. Quando essa técnica foi aplicada aos planetas de Kepler 51, o resultado foi surpreendente: a densidade dos planetas correspondia à densidade do algodão doce!

    De acordo com os resultados publicados mês passado, a explicação para isso é simples e se baseia na idade do sistema. Kepler 51 e seus 3 planetas são muito jovens, têm em torno de meio bilhão de anos. Os três planetas fofos ainda estão em processo de formação e suas atmosferas ainda estão, digamos, se assentando. Eles já têm um núcleo rochoso com várias vezes a massa da Terra, o que significa que no próximo meio bilhão de anos, os três devem se transformar em mini Netunos, uma classe de exoplanetas razoavelmente comum na galáxia.

    Fonte: NASA - National Aeronautics and Space Administration, G1
    
Publicação: Bolsista Pilar Hygino

MARTE

 












AULÃO OBA 09/05/2024

 


CALENDÁRIO LUNAR- MAIO 2024





    O ciclo lunar de maio começa na quarta-feira (1º) com o fim da Lua Cheia de abril e a chegada da Lua Minguante. A mudança ocorre às 8h27min (horário de Brasília).


    Como é cada fase da lua?
  • Lua Nova
Nessa fase, a Lua está entre a Terra e o Sol, e a parte iluminada da Lua está voltada para o Sol, tornando-a praticamente invisível a partir da Terra. Mas é possível observar a sua presença no céu durante o dia.

  •     Lua Crescente
À medida que a Lua se afasta do Sol, uma fina fatia iluminada começa a aparecer, formando um crescente. É por isso que se chama quadra da Lua Crescente, já que está sendo mais visível que antes.

  • Lua Cheia
Nesta fase, a Lua está diretamente oposta ao Sol em relação à Terra, e a sua face iluminada está totalmente visível.

A passagem da Lua Cheia é a fase mais brilhante — e quando é possível ver esse corpo celeste completamente iluminado no céu noturno.

  • Lua Minguante
À medida que a Lua continua a “diminuir de tamanho”, apenas uma fina fatia iluminada permanece visível antes de a Lua desaparecer completamente da vista da Terra, reiniciando o ciclo com uma Lua Nova.
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