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 O Experimento

Cientistas enviaram uma amostra de tecido cardíaco humano modificado para a Estação Espacial Internacional (ISS) e, após 30 dias em microgravidade, o tecido ficou mais fraco, apresentou padrões irregulares de “batimento” e passou por mudanças típicas de envelhecimento. 

 Coração em Chip

Para entender esses efeitos, foi desenvolvido um sistema inovador, chamado “coração em chip”. O material foi feito a partir de células-tronco pluripotentes que se transformaram em células musculares cardíacas. As amostras puderam se contrair como um coração batendo, e sensores monitoraram em tempo real a força das contrações e os padrões de batimento.

 Comparação com a Terra

Enquanto a amostra estava na ISS, outra idêntica foi monitorada aqui na Terra. Comparar os resultados vai ajudar a entender melhor os efeitos da microgravidade nos órgãos humanos, algo essencial para futuras missões, como a tão esperada viagem a Marte! 

 E agora?

Apesar das mudanças observadas, os cientistas garantem que os efeitos não são irreversíveis, mas estudos como esse são essenciais para garantir a saúde dos astronautas em longas missões.

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