terça-feira, 30 de abril de 2024

VOCÊ É MAIS FORTE DO QUE IMAGINA


 

SEGUIR SEUS SONHOS


 

QUÍMICA- ENEM

 






  A prova de Química é considerada uma das mais complexas e é sempre bastante contextualizada. Os textos dos enunciados são fundamentais para a compreensão e a realização dos exercícios, e assuntos de diferentes tópicos podem aparecer misturados — às vezes até em questões interdisciplinares que misturam Física e Química, por exemplo. Por isso, uma leitura atenta é a primeira exigência para se ter bons resultados.

    O Enem tem, em geral, entre 15 e 17 questões específicas da matéria. Essas variações ocorrem a cada ano. No site do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão do governo responsável pela prova, é possível conferir toda a matéria que pode ser cobrada. 

    Basicamente, são todos os assuntos abordados no Ensino Médio, mas felizmente existem alguns tópicos que são privilegiados e acabam aparecendo com frequência.

Astronomia Indígena no Brasil





 Astronomia Indígena no Brasil: Antes e depois da independência.

Área ainda é recente no país, mas apresenta um campo vasto a ser pesquisado

Relatos dos primeiros contatos com os indígenas brasileiros revelam conhecimentos surpreendentes sobre a astronomia e sobre como as diversas etnias brasileiras interpretavam as constelações, numa relação de continuidade entre céu e terra, ligada sempre ao dia a dia das comunidades.

“Não existe um só sistema indígena. Cada grupo, cada cultura, tem um modo de ver e recortar o céu, então produz astronomias diferentes”, afirma o pesquisador Luiz Carlos Borges, do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), em depoimento para vídeo da Ciência & Cultura.

A Astronomia Indígena é uma área do conhecimento multidisciplinar que ainda é recente no Brasil, mas que apresenta um campo vasto a ser pesquisado. “O céu é uma fonte realmente muito rica de estudos culturais”, diz Flávia Pedroza Lima, astrônoma da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro.

“No Brasil temos essa quantidade imensa de povos indígenas, cada povo com seus próprios saberes, suas próprias constelações, seus próprios mitos sobre o céu, que é riquíssimo, e a gente desconhece, infelizmente”, diz Lima, que vê com otimismo o aumento do número de indígenas nas universidades. “Quanto mais a gente tiver indígenas jovens entrando na universidade, mais estes estudos vão florescer e deslanchar.”

Para a antropóloga Priscila Faulhaber Barbosa, do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), “cabe a nós a busca do diálogo com estes outros, numa perspectiva ética e compreensiva de se considerar o que eles estão dizendo, escutar o que eles estão dizendo. Isso vai transformar a nossa maneira de pensar”, conclui a pesquisadora.


segunda-feira, 29 de abril de 2024

ENEM-2024







 Mais do que decorar uma série de fórmulas, as provas mais recentes de física do Enem vêm priorizando o raciocínio lógico, a reflexão e a capacidade de articular ferramentas da física com outras áreas do conhecimento.
    Uma análise do site Brasil Escola, com provas dos últimos dez anos, concluiu que os assuntos que mais se repetem em física no Enem são: Acústica (11%), Energia, trabalho e potência (8,2%), Resistores (8,2%), Calorimetria (5,5%) e Impulso, quantidade de movimento e análise dimensional (5,5%).
    Lembre-se de que estes dados são uma média dos últimos anos. A prova pode cobrar todo o conhecimento do Ensino Médio, e o conteúdo completo pode ser acessado no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do governo que organiza o Enem.


OS GIGANTES GELADOS








                Quais são os gigantes gelados?
    Não é preciso ir longe para encontrá-los: Urano e Netuno são exemplos deles, localizados no nosso Sistema Solar. Acredita-se que o interior deste tipo de planeta seja formado por água em estado sólido, líquido e superiônica — o que existe em temperaturas e pressões extremamente altas.

sábado, 27 de abril de 2024

NUVENS INTERESTELARES

          





   São regiões da Galáxia compostas de gás, grãos de poeira e plasma. Contêm principalmente elementos químicos como Hidrogênio e Hélio. Sendo o Hidrogênio seu componente primário, presente em uma variedade de estados, dependendo da característica de cada nuvem.

  Os cientistas acreditavam que por sua baixa temperatura e densidade, as reações químicas e produções nas nuvens interestelares eram lentas. Porém, a presença de moléculas orgânicas sugere que essas reações ocorrem muito mais rápido. Já que em laboratórios são necessárias temperaturas e pressões muito altas para criá-las.

    Por as nuvens serem muito frias, a poeira é coberta por gelo. Esses grãos vão se aglutinando e formando corpos cada vez maiores, dando origem a objetos celestes no Universo.

sexta-feira, 26 de abril de 2024

Curiosidades







Fonte: https://www.gmt.iag.usp.br/node/497

Ilustrações: Pilar Hygino

CURIOSIDADES








Fonte: https://www.gmt.iag.usp.br/node/397
Imagens: Bolsista Pilar Hygino 

 

quinta-feira, 25 de abril de 2024

OBA 2024- CARTAZ AULÃO



AULÃO OBA 2024

 


AULÃO PREPARATÓRIO PARA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁTUCIA, OCORRIDO NO DIA 25/04/2024 COM O PROFESSOR ADRIANO FERRAREZ AOS ALUNOS DO IFF CAMPUS ITAPERUNA.



terça-feira, 23 de abril de 2024

CURIOSIDADES



    Outro fator condicionante da força da maré é o Sol, que a Nasa explica que não exerce tanta força gravitacional quanto a Lua. De acordo com a agência norte-americana, "quando a Terra, a Lua e o Sol se alinham (Lua Cheia ou Lua Nova), as marés lunares e solares se reforçam mutuamente, dando origem a marés vivas".

    As marés vivas condicionam os oceanos de tal forma que produzem as marés altas e baixas mais proeminentes no nível do mar, diz a Nasa. Isto ocorre a cada duas semanas, assim como as fases lunares envolvidas no evento.

    Entretanto, o clima da Terra também modifica o nível do mar. O vento pode afastar a água da costa ao mesmo tempo em que a maré baixa, evidenciando ainda mais o estado da maré. Tempestades e furacões também podem causar marés muito mais altas do que as que ocorrem no perigeu da Lua.

Texto: Pilar Hygino (bolsista)

NOTÍCIAS


    O nome "rosa" foi dado por povos nativos dos Estados Unidos porque as flores desabrocham nessa época do ano, quando é primavera no Hemisfério Norte. Apesar do nome, a Lua não terá nenhuma mudança de cor.

    Para observar o fenômeno, não é preciso nenhum equipamento especial: só olhar para o céu quando a Lua surgir no horizonte, perto de 17h32, no horário de Brasília.

                                          Superluas x luas cheias

    Uma "superlua" ocorre quando a lua cheia acontece próxima ao perigeu (quando ela está mais próxima da Terra), o que resulta em uma lua cheia ligeiramente maior e mais brilhante do que as demais.

    Esse período é chamado de perigeu porque o nosso satélite natural aparece no céu cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu (microlua) – quando está mais distante.

    Assim, nem toda lua cheia é considerada uma superlua.

    Teremos duas superluas em 2024, segundo o calendário astronômico do Observatório do Valongo da UFRJ:

🌕 uma entre os dias 17 e 18 de setembro;

🌕 e outra em 17 de outubro.

NOTÍCIAS

 


🚀 Lançada há 46 anos, a sonda está a 24 bilhões de quilômetros do nosso planeta,segundo a agência. No entanto, desde novembro de 2023, as equipes não conseguiam fazer qualquer contato com ela.


    Os engenheiros passaram os últimos meses tentando descobrir o que teria acontecido. Isso porque os controladores da sonda apontavam que ela estava recebendo os comandos. A falha só foi identificada no mês passado: um dos três computadores de bordo estava com problemas.



Equipe da Nasa comemora retomada do contato com a sonda Voyager 1 após 5 meses — Foto: NASA/JPL-Caltech

    O computador é o responsável por empacotar os dados científicos e de engenharia antes de serem enviados para a Terra. Devido ao problema, por mais que captasse, a sonda não conseguia enviar as informações.

👉 O erro aconteceu por causa da falha de um único chip do equipamento, que, com isso, comprometeu os códigos que fazem essa tradução.

A solução nova foi aplicada em 18 de abril e na terça-feira (22), os cientistas receberam pela primeira vez em cinco meses informações vindas da Voyager 1.

segunda-feira, 22 de abril de 2024

NOTÍCIAS



    Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, sedia o 7° Encontro de Astronomia e Astronáutica nesta quarta-feira (24) a partir das 18h30, no Terminal dos Transatlânticos, que fica na Avenida Nossa Senhora da Assunção, 15, na Passagem.

    Segundo a Prefeitura, durante o evento, os participantes terão a oportunidade de mergulhar no vasto universo do céu noturno, desvendando os mistérios e maravilhas.
    Além disso, poderão explorar mais sobre o campo da astronomia e astronáutica, compartilhando experiências e conhecimentos com outros apaixonados pelo tema.
    Wagner Sena, especialista em Astronomia formado pela Universidade Federal de Santa Catarina e atualmente graduando em Ciências da Natureza na Universidade Estácio de Sá, será o palestrante principal, acompanhado por outros especialistas do campo.
    As palestras abrangerão uma variedade de tópicos, desde a identificação dos corpos celestes até a exploração de estrelas e constelações, além de incluir sessões práticas de observação astronômica.
    No local, ainda haverá apresentação e lançamento de foguetes didáticos pela equipe de Foguetes Experimentais IF Rockets Cabo Frio.

22 de abril- DIA DA TERRA

 


     Todos os anos, o dia 22 de abril celebra a conscientização ambiental e a preservação dos recursos naturais em mais de 190 países ao redor do globo. O Dia da Terra, comemorado neste sábado, 22 de abril, é um movimento ambiental global que busca diversificar, educar e ativar a consciência ambiental.

quinta-feira, 18 de abril de 2024

AULÃO OBA 2024

 




https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeY8aEl7jjXbtWZGxZ7hEy-SRhUAEgkdsjxbe_OX-ThYkr7Cg/viewform

sexta-feira, 12 de abril de 2024

MULHERES NA ASTRONOMIA

 





Na década de 1960, Jocelyn Bell Burnell desvendou os pulsares — descoberta que levou o Nobel de Física em 1974 sem mencionar o nome da cientista. 


    Em 1967, enquanto revisava relatórios de monitoramento de quasares (massas de energia e luz maiores que estrelas, mas menores que galáxias), a irlandesa Jocelyn Bell Burnell notou algo curioso. Então doutoranda em radioastronomia na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, ela observou uma série de pulsos que apareciam exatamente a cada 1,3 segundo.
    Em 2019, Jocelyn concedeu entrevista por e-mail a GALILEU. Veja a seguir.

    Quando você falou sobre sua descoberta para seu supervisor, a primeira reação dele foi desconsiderá-la. Você acha que isso teria sido diferente se fosse um homem? A cautela dele quando contei sobre o sinal pela primeira vez foi adequada. É sempre importante checar tudo, não se pode acreditar em nada à primeira vista. Quando ele viu por ele mesmo, concordou comigo.

    Fale sobre o prêmio Nobel. Como você se sentiu quando o comitê não mencionou o seu nome? Isso não foi uma desfeita para mim! Naquele tempo, o comitê do Nobel enxergava a ciência como algo feito por uma pessoa mais velha — um homem! — com muitos assistentes que o ajudavam. Esses assistente eram considerados muito jovens para serem reconhecidos. Isso era aplicado a todos os premiados.

E você ainda se dedica à pesquisa? Por quais assuntos tem se interessado ultimamente? Estou aposentada e não faço minha própria pesquisa há anos. Mas realmente tento me manter atualizada na área dos pulsares e também me interesso pelo campo de astronomia transiente [eventos que duram por um período limitado, como supernovas]. Há anos eu vinha dizendo que a gente estava ignorando esse campo da astronomia. Também dou muitas palestras, nas quais recebo perguntas sobre diversos assuntos de astronomia e física, então meu objetivo é me manter sempre atualizada.

Fonte: Revista GALILEU

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