LUA CHEIA 2024

 

Neste sábado dia 24 a 2° Lua cheia de 2024. Será visível de todo o Brasil na direção leste.

CURIOSIDADES

    

    Um dia a mais a cada quatro anos pode parecer apenas um tempinho extra para passarmos ao lado de quem gostamos, ou um dia a mais de trabalho, mas ele existe por um motivo importante

    De quatro em quatro anos, acrescentamos um dia a mais no mês de fevereiro; por que existem os anos bissextos?

    Por que existem anos bissextos?

    O ano bissexto ocorre periodicamente de maneira a ajustar a duração do ano solar, que correspondente ao tempo que a Terra leva para dar uma volta ao Sol, ao ano civil, aquele que marcamos no calendário.

    O tempo que nosso planeta demora para completar uma volta ao Sol é de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos, aproximadamente. Ou seja, é algumas horas mais longo que o ano civil.

    Na maioria dos anos, arredondamos o calendário para 365 dias, mas estas horas extras que a Terra demora para completar a translação não desaparecem. A cada ano, deixamos de contabilizar cerca de 6 horas, aproximadamente um quarto de dia.

    Por isso, acrescentamos um dia inteiro (24 horas) em nosso calendário a cada quatro anos, como forma de compensar as horas que não foram contabilizadas nos anos anteriores.

    Como saber se um ano é bissexto?

    Para a escolha dos anos bissextos, a convenção escolhida é de que o dia extra seja adicionado em anos divisíveis por quatro — 2024, por exemplo, é um ano bissexto.

Já para os anos centenários (como 1900, por exemplo), basta saber se é divisível por 400.

Notícias

    Moléculas de água foram detectadas na superfície de asteroides pela primeira vez, provando que esses remanescentes da formação de nosso sistema solar não são apenas rochas espaciais secas.

    Astrônomos acreditam que o impacto de asteroides colidindo com nosso planeta pode ter ajudado a entregar água e outros elementos à Terra primitiva, então encontrar evidências de água em asteroides poderia apoiar essa teoria, de acordo com um novo estudo.

    Os dados foram coletados a partir de um instrumento no telescópio aéreo Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy, agora aposentado. Chamado de SOFIA, o telescópio infravermelho voou a bordo de um avião Boeing 747SP modificado para voar através da estratosfera acima de 99% da atmosfera da Terra, que bloqueia a luz infravermelha.

    

    O instrumento Faint Object infraRed CAmera for the SOFIA Telescope, ou instrumento FORCAST, permitiu que os astrônomos detectassem moléculas de água em Iris e Massalia, dois asteroides no cinturão principal de asteroides entre as órbitas de Marte e Júpiter. Ambos estão a mais de 223,1 milhões de milhas do sol.

    As descobertas foram publicadas na segunda-feira no The Planetary Science Journal.

DIA INTERNACIONAL DAS MENINAS E MULHERES NA CIÊNCIA

A inserção das mulheres e meninas nas ciências etecnologia é uma reflexão que deve novamente ser suscitada neste dia 11 de fevereiro.

Em diversas universidades ao redor do mundo, bem como na iniciativa privada, há programas de estímulo para meninas e mulheres, especialmente nas áreas STEM.

A interseccionalidade entre os diferentes marcadores sociais é condição que precisa ser urgentemente considerada na construção dessas práticas e de novas políticas universitárias nessa direção.

Por fim, o Dia Internacional das Mulheres e Meninas nas Ciências lembra que a garantia da maior representatividade está diretamente ligada à redução das situações de vulnerabilidades sociais provocadas pela desigualdade de gênero, permitindo o empoderamento econômico e maior contribuição ao desenvolvimento sustentável do planeta.

CALENDÁRIO ASTRONÔMICO

 

Calendário astronômico de fevereiro tem chuva de meteoros e passagem de cometa!!

Diversas conjunções também poderão ser observadas ao longo do segundo mês de 2024.

BRASILEIROS NA CIÊNCIA

 

Grupo de universitários criou um site imersivo sobre os oceanos para educar possíveis vidas fora da Terra

Imagina viver em um planeta sem litoral e onde nenhum dos habitantes saiba, sequer, o que são oceanos. Essa foi a premissa para a criação de um projeto vencedor do Space App Challenge, desafio mundial da Nasa que promove a busca de soluções para melhorar a vida na Terra e no Espaço.

Embora não exista, até o momento, nenhuma comprovação de que há vida em outros planetas, a equipe de alunos da Unicamp desenvolveu uma plataforma que explica para possíveis extraterrestres de forma interativa como os oceanos são importantes e responsáveis por diversas formas de vida – a nossa, inclusive.

Entre 58 mil inscritos de 152 países, dez projetos foram vencedores em diferentes categorias. O “Jardins Oceânicos” ganhou na categoria Impacto Galáctico: o “Projeto com o Maior Potencial para Melhorar a Vida no Planeta Terra ou no Universo”.

Os alunos Andreas Cisi Ramos, Bruno Amaral Teixeira de Freitas, Bernardo Panka Archegas, Naim Shaikhzadeh Santos e Felipe Gabriel Brabes da Silva, todos do curso de Engenharia da Computação, e Daniel Yuji Hosomi, da Ciência da Computação, utilizaram dados disponibilizados pela própria agência espacial para a criação de gráficos, modelos 3D e imagens de satélite que resultaram no site acessível educativo de forma visual, sonora e interativa.

“Sabíamos que o projeto tinha potencial, porém não imaginávamos que seríamos campeões”, disse Freitas à Unicamp. “A sensação de ter vencido se traduziu em uma felicidade extrema, especialmente por nosso trabalho ter vencido em uma categoria que destaca o projeto de maior potencial para melhorar a vida na Terra”.

CARTAZ OBA E MOBFOG 2024- ENQUETE

Enquete para Escolher o Cartaz da OBA e MOBFOG de 2024.

Queridos estudantes e professores, participem desta decisão. Contamos com a sua colaboração para escolher o cartaz da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG) de 2024.

É simples! Basta acessar https://enquetes.olimpiadas.app/ e votar no seu cartaz favorito. Sua participação é muito importante para nós.

Cada voto conta e faz a diferença! Acesse o link agora mesmo e faça parte dessa decisão Olímpica!

Compartilhe com os seus alunos e professores.

O resultado será publicado no dia 16 de fevereiro.

Desde já receba nossos agradecimentos.
Um abraço. Prof. Dr. João B.G. Canalle, Coordenador da OBA e MOBFOG.

 

NOTÍCIAS

 

    O astronauta russo Oleg Kononenko estabeleceu neste domingo (4) um recorde mundial de maior tempo no espaço, superando seu compatriota Gennady Padalka, que registrou mais de 878 dias em órbita, disse a corporação espacial russa.

    Às 5h30 (horário de Brasília), Kononenko quebrou o recorde, disse a Agência Estatal Roscosmos. Espera-se que ele alcance um total de 1.000 dias no espaço em 5 de julho e no final de setembro terá registrado 1.110 dias.

    "Eu voo para o espaço para fazer o que mais gosto, não para bater recordes", disse Kononenko à Agência de notícias russa TASS em entrevista na Estação Espacial Internacional (ISS), onde ele está orbitando a cerca de 423 Km da Terra.

OLÍMPIADAS

 

NOTÍCIAS

 

Estrelas gigantes envelhecidas e localizadas perto do coração da Via Láctea ficam inativas durante décadas até que começam a expelir nuvens de fumaça e poeira.

Uma pesquisa do céu noturno que durou uma década revelou um novo tipo misterioso de estrela que os astrônomos chamam de “antiga fumegante”.

Esses objetos estelares anteriormente ocultos são estrelas gigantes envelhecidas localizadas perto do coração da Via Láctea. As estrelas ficam inativas durante décadas e desaparecem até ficarem quase invisíveis antes de expelirem nuvens de fumaça e poeira, e os astrônomos acreditam que elas poderiam desempenhar um papel na distribuição de elementos por todo o universo.

Quatro estudos detalhando as observações foram publicados em 25 de janeiro na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

Os astrônomos observaram as antigas estrelas fumegantes pela primeira vez durante a pesquisa que envolveu o monitoramento de quase um bilhão de estrelas em luz infravermelha, que é invisível ao olho humano.

MULHERES NA CIÊNCIA

 

AGENDA 2024