segunda-feira, 29 de maio de 2023

Notícias

   

 


    Design resistente e inteligente permitirá que o rover lide com as condições extremas de um lugar que os humanos ainda não exploraram.


    As descobertas do robô podem ajudar a sustentar a presença humana na lua, permitindo que os astronautas coletem água potável e descubram outros recursos. E não é o único veículo lunar em andamento.

    Engenheiros estão ocupados construindo um robô que deverá pousar no polo Sul lunar em 2024.

    Do tamanho de um carrinho de golfe, o VIPER, do inglês Volatiles Investigating Polar Exploration Rover, procurará gelo, coletará e analisará amostras e mapeará quanto gelo pode existir sob a superfície da lua.
    Enquanto isso, um orbitador da Nasa capturou imagens do que parece ser o local de impacto do módulo lunar Ispace Hakuto-R Mission 1 depois que ele falhou em pousar com segurança em abril na superfície da lua.

Fonte: CNN Brasil

terça-feira, 23 de maio de 2023

Notícias







 Observatório espacial detectou vapor de água em torno do cometa Read, o que sugere que o gelo pode ser preservado em uma parte mais quente do sistema solar.

Astrônomos usaram o Telescópio Espacial James Webb para observar um cometa raro em nosso sistema solar, fazendo uma descoberta científica há muito esperada e tropeçando em outro mistério ao mesmo tempo.

Pela primeira vez, foi detectada água em um cometa do cinturão principal, ou um cometa localizado no cinturão principal de asteroides entre as órbitas de Marte e Júpiter. A descoberta veio após 15 anos de tentativas de astrônomos usando diferentes métodos de observação.

O observatório espacial detectou vapor de água em torno do cometa Read, o que sugere que o gelo pode ser preservado em uma parte mais quente do sistema solar. Um estudo detalhando as descobertas foi publicado na segunda-feira na revista científica Nature.

Os cometas normalmente existem no Cinturão de Kuiper e na Nuvem de Oort, regiões geladas além da órbita de Netuno que podem preservar alguns dos materiais congelados que sobraram da formação do sistema solar. Os cometas se aventuram em órbitas longas e ovais ao redor do sol que podem levar milhares de anos e têm caudas que se desenvolvem à medida que os objetos gelados ocasionalmente passam perto do sol. Sua aparência difusa e caudas de material diferenciam os cometas dos asteroides.

Fonte: CNN Brasil

segunda-feira, 22 de maio de 2023

IMAGENS

 


Imagens do céu no nosso Campus IFF Itaperuna, Vênus trazendo sua beleza e encanto!





FOTOS MOBFOG E IV CFC 2023











 

PROVA OBA 2023

 





domingo, 14 de maio de 2023

AVISOS- OBA/MOBFOG 2023

 


Notícias

    



    Localizada a 25 anos-luz da Terra, Fomalhaut é uma das estrelas que conseguimos ver sem ajuda de instrumentos e é referência para astrônomos amadores. Mas agora cientistas revelaram novos detalhes de cinturões de detritos que não tinham sido registrados anteriormente.


    Novas imagens de alta resolução capturadas pelo Telescópio Espacial James Webb (JWST) mostram detalhes desconhecidos daquela que é uma das estrelas mais brilhantes em nosso céu noturno.

    Cientistas conseguiram usar as imagens do supertelescópio para encontrar dois novos cinturões de asteroides ao redor da estrela Fomalhaut e apontam evidências do que pode ser um sistema planetário complexo e possivelmente ativo, segundo artigo publicado na revista científica "Nature Astronomy".

    Localizada a 25 anos-luz da Terra, Fomalhaut não é a mais brilhante em nosso céu noturno (façanha que cabe a Sirius, também conhecida como Estrela do Cão). Entretanto, Fomalhaut é facilmente identificável a olho nu e é frequentemente usada como um ponto de referência pelos astrônomos amadores. Ela fica na constelação de Piscis Austrinus.

    E qual a importância desse novo achado?
    Em entrevista ao g1, o astrônomo András Gáspár da Universidade do Arizona e principal autor do novo artigo que descreve esses resultados, explica que esses discos de detritos podem ajudar a desvendar um objetivo antigo da astronomia, que é entender a formação e evolução dos sistemas planetários, especialmente aqueles semelhantes ao nosso.

    Isso acontece porque quando estudamos esses cinturões de detritos temos uma visão privilegiada dos primórdios da formação de planetas.

    Fonte: G1

quarta-feira, 10 de maio de 2023

Notícias

 




    Na semana passada, cientistas conseguiram detectar uma estrela engolindo um planeta de uma só vez. Processo é semelhante ao que vai acontecer com a Terra.

    Astrônomos identificaram uma estrela "engolindo" um planeta há (apenas) 12 mil anos-luz de distância da Via Láctea. Foi a primeira vez que cientistas realmente capturaram o ato e, com isso, puderam estipular quanto tempo demoraria para o mesmo acontecer com a Terra, caso o Sol ficasse sem combustível.

    O planeta engolido apresentou 100 vezes mais brilho do que o usual ao longo de dez dias e, depois, apagou completamente. Este flash foi seguido por um sinal mais frio e duradouro, que levou os astrônomos a uma empolgante conclusão.

    Eles confirmaram que a combinação dos dois eventos só poderia ter sido produzida por uma estrela engolindo um planeta próximo, que provavelmente era um mundo quente do tamanho de Júpiter. Ele teria sido puxado para a atmosfera da estrela moribunda e depois consumido em seu núcleo.

    Com essas informações, os cientistas conseguiram estipular quanto tempo demoraria para que o Sol fizesse o mesmo com a Terra. Segundo eles, levará cerca de 5 bilhões de anos. "Quando o sol queimar, ele engolirá os planetas internos do sistema solar ao se tornar uma anã branca". (Com informações de MailOnline)

    Fonte: Sites G1/ O TEMPO

Notícias


    
    Nova análise dos dados da sonda Voyager sugere uma maior probabilidade de reservas do elemento sob a superfície rochosa. Um dos quesitos mínimos para a ocorrência de vida fora da Terra é a existência de água líquida. 

    Cientistas acabam de descobrir que o elemento primordial pode estar presente em mais um dos vizinhos no sistema solar. A reanálise foi feita com o objetivo de se preparar para missões futuras. A pesquisa decenal de ciência planetária e astrobiologia de 2023 da Academia Nacional sugeriu a priorização de Urano para as as próximas explorações. Um maior conhecimento sobre as luas no planeta gelado pode favorecer a construção de ferramentas mais adequadas para a busca do elemento nesses satélites. 

    Leia mais em: https://veja.abril.com.br/ciencia/quatro-das-luas-gigantes-de-urano-podem-ter-agua-diz-nasa/

terça-feira, 9 de maio de 2023

Notícias

 Veja imagens impressionantes de raríssimo eclipse híbrido.








    Um raríssimo evento celeste aconteceu no dia 19 ao dia 20/04/23 : um eclipse solar híbrido. Enquanto se move, a Lua vai bloquear o Sol de maneiras diferentes, alternando entre um eclipse total (com o Sol inteiro encoberto) e um eclipse anular (quando se forma um anel brilhante em volta da sombra da Lua).

    Infelizmente, ele não foi visível do Brasil, mas as imagens feitas de lugares onde ele pode ser visto — na Ásia e na Oceania — são impressionantes.

    Fontes: Site Uol

OBA- OLÍMPIADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA

 Aulão preparatório para a prova da OBA- Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, realizado pelo professor Adriano Ferrarez aos alunos do IFF Campus Itaperuna.





OBSERVAÇÃO ASTRONÔMICA

 Fotos da nossa 1º Observação Astronômica de 2023 realizada na sexta-feira dia 5/05/23 no IFF Campus Itaperuna. 

Clube de Astronomia Caronte IFF

Realizado pelo Professor Adriano Ferrarez e pelos bolsistas: Pilar e Alex.












segunda-feira, 8 de maio de 2023

Notícias

    


    Nave, que orbita o Planeta Vermelho há dois anos, chegou a 100 quilômetros da lua Deimos, o menor e mais afastado dos dois satélites naturais de Marte.


    A Agência Espacial dos Emirados Árabes Unidos divulgou na segunda-feira (24/04) novas imagens capturadas pela sonda 'Hope', enviada ao espaço para explorar Marte. As fotos revelam detalhes da lua Deimos, que é o menor e mais afastado dos dois satélites naturais do Planeta Vermelho.

    A nave não tripulada conseguiu chegar a uma distância de 100 quilômetros de Deimos, que é um objeto rochoso de 12 quilômetros de largura. As fotos capturadas pela sonda árabe foram as mais precisas até agora e apresentaram novas descobertas sobre a estrutura da lua marciana.

    A missão conseguiu capturar imagens do lado oculto da lua, mostrando áreas ainda não vistas e não estudadas pelos humanos - até agora.

    Fonte: G1

NOTÍCIAS

 




    Achado irá ajudar cientistas a compreender melhor a natureza das primeiras estrelas que se formaram após o Big Bang.


    Cientistas revelaram na quarta-feira (3/5/23) a descoberta de "impressões digitais" deixadas pela explosão das primeiras estrelas do Universo (veja representação artística acima).

    O achado inédito é fruto de observações do conjunto de telescópios VLT (Very Large Telescope, em inglês), localizado no Chile.

    Segundo os pesquisadores, três nuvens de gás cuja composição química corresponde à que se espera das primeiras explosões estelares foram descobertas.

    Usando quasares, uma fonte de luz muito brilhante alimentada por buracos negros supermassivos no coração de galáxias distantes, os pesquisadores foram capazes de detectar e estudar essas distantes nuvens.

    Isso é possível porque à medida que a luz de um quasar viaja pelo espaço, ela passa por nuvens de gás onde diferentes elementos químicos deixam uma marca.

    Com isso, como cada elemento deixa um conjunto diferente de "riscas" nesse processo, cientistas conseguem encontrar e diferenciar essas pistas, analisando o chamado espectro eletromagnético, formado pelas ondas de rádio, micro-ondas e a luz que enxergamos todos os dias.

    "A nossa descoberta abre novos caminhos no estudo indireto da natureza das primeiras estrelas, complementando plenamente os estudos de estrelas da nossa galáxia", diz Stefania Salvadori, professora da Universidade de Florença e coautora do estudo publicado hoje na revista científica Astrophysical Journal.

Fonte: G1

quinta-feira, 4 de maio de 2023

NOTÍCIAS

 

    Ainda de acordo com os cientistas, esta "ceia galáctica":

-Aconteceu entre 10 mil e 15 mil anos atrás, perto da constelação de Aquila;

-A estrela "devoradora" tinha cerca de 10 bilhões de anos;

-No fenômeno, houve uma rápida explosão de luz quente quando o planeta foi engolido, seguida por um fluxo duradouro de poeira brilhando intensamente na energia infravermelha fria.

    O pesquisador do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Kishalay De, detectou a explosão luminosa em 2020 enquanto revisava varreduras do céu feitas pelo Observatório Palomar do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos. Foram necessárias observações adicionais e análise de dados para desvendar o mistério: em vez de uma estrela engolir sua estrela companheira, esta havia devorado seu planeta.
“Mas este é um tipo diferente de alimentação. Esta estrela engoliu um planeta inteiro de uma só vez", disse Haswell em um e-mail. "Em contraste, WASP-12 b e os outros planetas 'Júpiteres' que estudamos anteriormente estão sendo delicadamente lambidos e mordiscados."

    Os astrônomos não sabem se mais planetas estão orbitando esta estrela a uma distância mais segura. Mas se isto estiver acontecendo, Kishalay disse que o astro deve esperar alguns milhares de anos antes de fazer a sua segunda ou terceira boquinha.

    Agora que eles sabem o que procurar, os pesquisadores estarão atentos a mais jantares cósmicos. Eles suspeitam inclusive que milhares de planetas ao redor de outras estrelas sofrerão o mesmo destino que este e, eventualmente, também o nosso Sistema Solar.

    “Tudo o que vemos ao nosso redor, tudo o que construímos ao nosso redor, tudo isso desaparecerá em um piscar de olhos”, disse Kishalay.

    Fonte: G1
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