Em setembro de 2022, Nasa alterou a trajetória de um asteroide ao causar uma colisão proposital.
Agora, o método é considerado um mecanismo viável para defender o planeta de possíveis colisões devastadoras. Ao todo, cinco estudos que revisaram a missão foram publicados nesta quarta-feira (1°) na revista científica Nature.
Neles, os cientistas reconstruíram o impacto do DART no asteroide Dimorphos para rever detalhes que possam ajudar no planejamento de missões futuras e ajudar a prever os resultados com mais precisão.
A missão foi apenas um teste e não há ameaça de colisão de asteroides com a Terra, agora ou no futuro. Esse foi o primeiro teste em grande escala de tecnologia de impacto.
"A evolução da rota dos detritos causados pelo experimento de impacto fornece uma estrutura para entender os fundamentos dos mecanismos que atuam em asteroides que têm sua trajetória alterada por um impacto natural", concluem os pesquisadores.
Fonte: G1 Notícias
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