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A agência espacial norte-americana fez uma transmissão ao vivo do momento em que a sonda colide com o asteroide.
O ato de colidir ocorreu com a lua Dimorphos, que orbita um asteroide um pouco maior chamado de Didymos.
"[Essa missão] não vai destruir o asteroide. Não vai transformá-lo em um monte de cacos", lembra Nancy Chabot, cientista planetária que administra a iniciativa.
O sistema Dimorphos/Didymos não oferecia risco à Terra, segundo a Nasa, e foi escolhido por ser relativamente perto e por oferecer a possibilidade de monitorar se a mudança de trajetória foi obtida.
A Nasa investiu mais de US$ 330 milhões no programa. A agência afirma que não há chance alguma que qualquer um dos asteroides represente um perigo para a Terra agora ou no futuro.
Segundo a Nasa, o impacto deve criar apenas uma cratera com dezenas de metros de largura e lançará um milhão de quilos de rocha e poeira no espaço.
O teste espacial ocorreu a cerca de 11 milhões de quilômetros da Terra e faz parte da chamada missão DART, ou Missão de Teste de Redirecionamento de Asteroide Binário (em tradução livre do inglês).
Missão da Nasa atinge asteroide em teste contra futuras ameaças espaciais, tendo capacidade de desviar a rota de corpos celestes que, hipoteticamente, poderiam entrar em rota com a Terra no futuro. Entretanto, a Nasa afirma que não há ameaça do tipo conhecida contra o planeta.
Fonte: G1
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