Aterrissar no asteroide Bennu, recolher uma amostra e trazê-la de volta
é um desafio e tanto. Numa jornada de sete anos, a sonda OSIRIS-REx
deve explorar o corpo celeste "próximo" à Terra.
Há alguns dias a
ESA (Agência Espacial Europeia) anunciou que finalmente encontrara o
robô Philae no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. Correu mundo a tocante
imagem do robozinho numa escura fissura do cometa, dois anos depois de
concluir com (relativo) sucesso o primeiro pouso num cometa.
Philae estava encarregado de uma série de experimentos científicos no
67P, tendo conseguido realizar 80% da tarefa antes que sua bateria
acabasse. A sonda Rosetta, que o transportara, orbitou o cometa para
estudar seu núcleo e cercanias. Feito isso, e com Philae localizado um
mês antes do fim da missão, Rosetta deverá se chocar contra a superfície
do cometa em 30 de setembro. Que jeito de terminar.
Agora é a
vez da Nasa. Só que a agência espacial americana quer ir mais um passo
adiante: sua sonda OSIRIS-REx voará até o asteroide "próximo à Terra"
Bennu e - se um monte de coisas derem certo - trará uma amostra para os
cientistas a estudarem na Terra.
Matéria Completa: http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/09/10/asteroide-x-cometa-como-a-missao-da-nasa-quer-superar-a-da-esa.htm
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