domingo, 31 de agosto de 2014

O que é uma estrela cadente?


Quando olhamos aquele risco de luz cruzar o céu e fazemos nossos pedidos, na verdade estamos nos dirigindo a um meteoro que sequer é capaz de emitir luz. Realizando-se ou não o desejo, o certo é que a expressão "estrela cadente" não é muito precisa, segundo Basílio Xavier Santiago, professor do Departamento de Astronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). "Não se tratam realmente de estrelas, como o Sol ou as que vemos no céu noturno, e sim de objetos rochosos que normalmente não emitem luz", diz.

Quando uma destas rochas entra na atmosfera da Terra com velocidade de dezenas de quilômetros por segundo, o atrito com o ar as aquece muito rapidamente, e elas geralmente são incineradas. É isso que gera a luz.

Apesar de não o presenciarmos com muita frequência, o fenômeno está longe de ser raro. "Todo os dias, milhões de quilogramas de rochas atingem a Terra. Em sua grande maioria, as rochas são muito pequenas e acabam completamente incineradas muito antes de se aproximar do solo. Somente as de maior massa penetram toda a atmosfera e chegam ao solo. Estas causam um impacto sobre os oceanos ou sobre o solo, deixando, no último caso, uma cratera. Nesses casos, chamamos a rocha de meteorito", esclarece o professor.

Por que os quatro primeiros planetas do sistema solar são rochosos e os mais distantes são gasosos?


Logo após a formação do Sol, há 4,5 bilhões de anos, as moléculas de gás e poeira que circulavam ao seu redor começaram a se juntar, formando embriões de planetas. O vento solar acabou por soprar os gases para longe, formando os planetas gasosos, mais distantes. Mais pesada, a poeira formou os planetas próximos ao Sol. "Quanto ao tamanho, os planetas gasosos costumam ser maiores do que os rochosos porque é mais fácil aglomerar gás do que partículas", explica o astrônomo Eduardo Janot, professor do Instituto Astronômico e Geofísico da USP.

Por que os planetas são redondos?



A esfera é a única figura geométrica na qual todos os pontos da superfície estão à mesma distância do núcleo. É natural, portanto, que corpos com grande quantidade de massa e forte campo gravitacional, que tudo atrai para seu núcleo, se tornem esféricos. Na verdade, os planetas não são totalmente redondos. São ligeiramente achatados, devido ao movimento de rotação.

O que havia antes do Big Bang? O Universo é finito?


Há poucas respostas sobre o que havia antes da suposta explosão de 13,5 bilhões de anos atrás, o Big Bang, que formou o Universo. "Quando extrapolamos a expansão do universo, observada atualmente, temos evidências de que ele deveria ser extremamente compacto e quente (antes do Big Bang). Mas não temos como saber o que havia antes", afirma a astrônoma da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Thaisa Storchi Bergmann.

Já sobre o tamanho do Universo, Bergmann é um pouco mais conclusiva. "Acredita-se sim que o universo seja finito, pois começou há 13,5 bilhões de anos e tem se expandido desde então até um tamanho finito. Mas pode ser que, assim como existe o nosso Universo, existam outros com os quais não podemos nos comunicar ou observar."

Por que o espaço é escuro mesmo nas proximidades do Sol?



A luminosidade azulada que percebemos na Terra de dia é resultado da difusão dos raios solares na atmosfera. A ausência de matéria que exerça função semelhante em outras regiões do espaço torna-o escuro.


Por que às vezes a Lua muda de cor?



A Lua, que durante o dia sempre é "vista na cor branca, às vezes, durante a noite, assume um tom amarelado. Isso porque nosso cérebro percebe a cor da Lua de maneira diferente nesses dois períodos. Durante o dia, o céu azul, iluminado pelos raios solares, permite ao cérebro perceber melhor a cor verdadeira do satélite.

 À noite, sem a luminosidade do Sol, nosso cérebro tem maior dificuldade para calcular a cor correta da Lua. Nos períodos mais secos do ano, esse efeito pode ser intensificado em função de partículas de poeira e poluição suspensas na atmosfera.

Como se sabe a idade do universo?


Há várias formas de fazer esse cálculo. Uma delas é utilizar um índice numérico conhecido como constante de Hubble, que relaciona a velocidade atual de expansão do universo com a distância entre as galáxias. A partir dessa relação é possível descobrir desde quando as galáxias estão se movimentando e, conseqüentemente, quando o universo nasceu.

Outra forma é considerar a idade das galáxias como o limite mínimo para a idade do universo inteiro. Pode-se estabelecer esse tempo pela análise das características das estrelas. Cor, temperatura e massa variam de acordo com o estágio evolutivo em que o astro se encontra. Existem ainda cálculos de física nuclear, que rastreiam isótopos radioativos em meteoritos. É o equivalente ao carbono 14 usado para a datação de fósseis.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Por que a Lua tem tantas crateras?

















Ao contrário da Terra, ela não possui uma atmosfera para frear ou desintegrar os meteoros que se dirigem à sua superfície. Resultado: esses corpos celestes acabam atingindo o solo lunar com força total, causando buracos que variam conforme a dimensão e a forma de cada um. 

A maioria das grandes crateras da Lua foi formada por uma tremenda chuva de meteoros ocorrida há cerca de quatro bilhões de anos, que atingiu todo o Sistema Solar. "Foi tamanho o fenômeno que deixou as luas de Júpiter e Saturno com os mesmos tipos de marcas", diz o astrônomo Augusto de Minelli, da USP. 

A maior parte das crateras da Lua fica em sua face oculta, pois a Terra atraiu os meteoros que iriam atingir a face visível. Nosso planeta também foi golpeado, mas a atmosfera brecou ou destruiu por atrito muitos dos fragmentos - daí o nosso número reduzido de crateras. Na Terra, temos ainda a chuva e o vento para jogar terra dentro dos buracos até tapá-los.

Na Lua não há nenhum desses fenômenos e eles permanecem intactos. Por isso, até as micropartículas cósmicas que atingem sua superfície acabam formando orifícios com menos de 1 mm de diâmetro, obviamente invisíveis para o olho humano.

A rotação da Lua sobre seu próprio eixo e sua translação ao redor da Terra têm a mesma duração. O efeito dessa sincronia, para um observador terrestre, é como se a Lua estivesse parada - por isso, enxergamos sempre a mesma face lunar.

Novas imagens revelam suposto osso animal na superfície de Marte



Imagens feitas recentemente pelo jipe-robô Curiosity estão chamando bastante a atenção. As cenas mostram diversas estruturas espalhadas sobre a superfície de Marte, uma delas muito semelhante ao osso de um suposto animal pré-histórico.

As imagens foram divulgadas recentemente pelo Laboratório de Propulsão a Jato, JPL, da Nasa, que coordena todas as missões dos jipes-robôs em atividade no Planeta Vermelho, mas que ainda não divulgou qualquer nota sobre o que poderia ser o objeto em forma de osso encontrado no local de prospecção.

Observando-se a imagem, chama a atenção o objeto que aparece em primeiro plano, que lembra um osso semelhante aos encontrados na Terra ao lado de fragmentos de algum sítio arqueológico da Idade de Pedra.

Até o momento, não existe qualquer evidência de que alguma forma de vida tenha se desenvolvido no passado marciano, embora os estudos mostrem que possivelmente o planeta já teve condições de desenvolve-la há milhões de anos.
Ao que tudo indica, o objeto em forma de osso visto na superfície de Marte é mais um dos inúmeros casos de pareidolia, um fenômeno psicológico que faz com que nosso cérebro tente dar alguma ordem à imagens ou sons sem algum significado real. É comum ver imagens nas nuvens, montanhas, solos rochosos, florestas, líquidos, janelas embaçadas, etc.

Fenômeno Astrofísico: estrela Eta Carinae está prestes a se apagar


A cada cincos anos aproximadamente, uma interessante combinação de fenômenos astrofísicos ocorre na constelação de Carina e por cerca de 90 dias uma de suas estrelas deixa de brilhar. E isso vai acontecer de novo.

O fenômeno, conhecido como "apagão de Eta Carinae" ocorre quando uma das estrelas do sistema binário, a menor e mais quente, penetra na atmosfera da companheira, maior e mais fria. O resultado é uma espécie de eclipse estelar de alta energia, que faz com que certas faixas do espectro eletromagnético, em especial os raios X, sejam bloqueados.

Isso começará a acontecer a partir de 23 de julho de 2014 e será acompanhado aqui da Terra.

Segundo o professor Augusto Damineli, pesquisador do Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo, o apagão não ocorre apenas em decorrência da passagem de Eta Carinae A na frente de Eta Carinae B, as duas estrelas envolvidas diretamente no processo.


Utilizando dados registrados em diversos telescópios da América do Sul durante o último apagão do objeto, Damineli e seu colega Mairan Teodoro concluíram que o evento é constituído de uma série de fenômenos distintos e entrelaçados.

"O apagão é a combinação da entrada de Eta B dentro do vento solar de eta A, somado ao eclipse propriamente dito e por fim do colapso da estrutura de colisão (choque) entre os ventos das estrelas", explicou Damineli.

Netuno em oposição


O planeta azul terá a sua maior aproximação da Terra e seu rosto será totalmente iluminada pelo sol. Esta é a melhor hora para ver Netuno. Devido à sua distância, ela só vai aparecer como um pequeno ponto azul em todos, mas os mais potentes telescópios. 

Nasa revela visão de "Sparky", o lugar de formação de uma enorme galáxia


Washington, 28 ago (EFE).- As observações combinadas de três telescópios espaciais e de um em terra deram aos astrônomos a primeira visão de um lugar onde, há 11 bilhões de anos, se formava uma enorme galáxia, informou nesta quinta-feira a Nasa.

A agência espacial americana indicou que o lugar, denominado "Sparky", consiste de um núcleo galáctico denso que resplandece com a proliferação rápida de novas estrelas.

As observações em questão foram feitas a partir dos telescópios Hubble e Spitzer, da Nasa; o Herschel, da Agência Espacial Europeia, e o W.M. Keck, instalado em Mauna Kea, no Havaí.

Segundo os astrônomos envolvidos, "Sparky" é uma galáxia elíptica plenamente desenvolvida, ou seja, uma congregação de estrelas antigas na qual há uma deficiência de gases e que, segundo a teoria, se desenvolve a partir de um núcleo compacto.

Neste caso, o núcleo teria estado ali a cerca de 3 bilhões de anos após a Grande Explosão, um fenômeno que, segundo os cientistas, deu origem ao Universo em que a Terra se encontra.

"Sparky" tem uma largura de seis mil anos luz, muito pequeno em comparação com os 100 mil anos luz da extensão da Via Láctea, mas contém duas vezes mais estrelas que a galáxia que compreende o sistema solar da Terra.

Se os cientistas estiverem certos em suas conclusões, "Sparky" apresentou uma visão quase única: desde a Grande Explosão o Universo esteve se expandindo e é tão difuso agora que aglomerações tão densas como a observada raramente são encontradas.

Primeiro foguete brasileiro com etanol será testado em Alcântara



O Foguete VS-30 será lançado nesta sexta-feira (29) do Centro de Alcântara, no Maranhão, para testes com o motor movido a combustível líquido, desenvolvido pela empresa Orbital Engenharia em parceria com o IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço), do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial) da Aeronáutica. O 13º voo do foguete está previsto para as 16h, em direção ao Oceano Atlântico.

A carga útil, denominada Estágio Propulsivo a Propelente Líquido, utiliza etanol e oxigênio líquido, explicou o coordenador do projeto, coronel-aviador Avandelino Santana Júnior. "O que estamos tentando obter com este voo são dados do desempenho do motor em elevadas altitudes e condições de ambiente espacial", disse, explicando que o sistema já é conhecido e foi exaustivamente testado em laboratório.

O objetivo é a utilização do combustível líquido no lançamento de satélites, que suporta massas maiores e maior altitude. Até então, os lançamentos no Brasil eram feitos apenas com propulsores sólidos. "Os maiores satélites colocados em órbita são por meio de motores com carga líquida, mas, até então, o país não dominava essa tecnologia. Com ela, temos a vantagem do desempenho e de operações com maior precisão", disse o coronel Santana.

Segundo ele, serão abertas novas possibilidades no desenvolvimento de motores e na aplicação em outros veículos aeroespaciais brasileiros.

Telescópio registra nuvem de poeira capaz de formar planetas

    Splitzer registrou erupção de poeira causada pela colisão de dois entre asteroides

O telescópio espacial Splitzer da Nasa registrou uma erupção de poeira em volta de uma estrela jovem, possivelmente resultante da colisão entre grandes asteroides. Esse tipo de impacto pode eventualmente levar à formação de planetas.

Cientistas rastreavam a estrela batizada de NGC 2547-ID8, quando surgiu uma enorme quantidade de poeira entre agosto de 2012 e janeiro de 2013. "Nós acreditamos que dois grandes asteroides colidiram um com o outro, criando uma enorme nuvem de grãos semelhantes a areia bem fina, que estão se quebrando em pedaços menores e se afastando lentamente da estrela", disse o principal autor do estudo e estudante de graduação Huan Meng, da Universidade do Arizona (EUA). A pesquisa foi publicada nesta quinta-feira (28) na revista Science.

O Splitzer já tinha observado poeiras oriundas da colisão entre asteroides, mas essa é a primeira que vez que os cientistas conseguem coletar dados antes e depois da colisão. A visualização oferece um vislumbre do violento processo de formação de planetas rochosos como a Terra.

Centro espacial francês dá por perdidos primeiros satélites do Galileu

     Satélites do sistema de navegação geoespacial Galileu entraram em órbita errada

Os dois primeiros satélites operacionais do sistema de navegação geoespacial europeu Galileu, situados em uma órbita errada, não servirão para o mesmo, segundo o representante no projeto e presidente do CNES (Centro Nacional de Estudos Espaciais) da França, Jean-Yves Le Gall.

Enquanto a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) se mostra prudente sobre o uso desses dois aparelhos, posicionados na sexta-feira passada em uma órbita errada e com os quais se tem contato da Terra, Le Gall foi muito mais taxativo ao indicar que não servirão para o sistema de navegação via satélite com o qual a Europa quer concorrer com o GPS dos Estados Unidos.

"Não serão recuperáveis (para a navegação) porque sua órbita não é circular como deveria ter sido e portanto não estão em boa situação em um plano orbital. Não poderão, portanto, servir à missão Galileu", disse o ex-astronauta em entrevista publicada pela revista "Usine Nouvelle".

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Por que a Lua não parece ter movimento de rotação?




Como vemos sempre o mesmo lado da Lua, é compreensível pensar que o satélite natural da Terra não tem movimento de rotação, certo? Errado. A "Lua tem rotação sim, só que o período em que ela gira em torno de si mesma leva o mesmo tempo do movimento de translação em torno da Terra", explica a astrônoma da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Thaisa Storchi Bergmann.

Ela diz que à medida que a Lua gira em torno da Terra, ela gira também em torno do seu eixo. Por isso sempre vemos a mesma face do astro. "Uma analogia interessante pode ser realizada com uma experiência caseira: girar em torno de uma cadeira olhando para ela. Depois de um giro completo, além de dar uma volta na cadeira, teremos feito o movimento de rotação", exemplifica. Isso acontece porque a Terra, com sua imensa força gravitacional, acaba freando a rotação da Lua. Isso se chama força de maré. "Conhecemos as marés produzidas pela Lua na Terra, mas a Terra produz uma força de maré ainda mais forte sobre a Lua", diz.

Localizado planeta com água fora do Sistema Solar !!!

Será que enfim encontramos o que procurávamos ? A vida extraterrestre !?


Ao analisar a luz de uma estrela, depois de filtrada pela atmosfera de um planeta 64 anos-luz distante do Sol, uma equipe internacional de cientistas concluiu que o planeta HD 189733b, um gigante gasoso semelhante a Júpiter, tem água. A aparente ausência do líquido nos corpos localizados fora do Sistema Solar vinha intrigando cientistas há tempos. 

A detecção da substância em HD 189733b é a primeira considerada conclusiva. As observações mais recentes, descritas na edição desta semana da revista Nature, foram conduzidas por uma equipe liderada por Giovanna Tinetti, da Agência Espacial Européia (ESA). HD 189733b orbita uma estrela na constelação de Vulpecula ("pequena raposa", em latim), a 64 anos-luz do Sol. 

O planeta tem a propriedade de passar diretamente entre sua estrela e a Terra, o que permitiu aos cientistas analisar a luz estelar que atravessa as bordas de sua atmosfera. Eles descobriram que o planeta projeta uma "sombra" maior quando observado em uma faixa de luz específica, e concluíram que esse efeito é produzido pela absorção dessa faixa de luz pela água presente na atmosfera. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Água da Terra veio do Cinturão de Asteroides, indica estudo !!

O Sistema Solar nasceu em uma nebulosa - e acredita-se que nossa água se formou nessas condições.

Pesquisadores afirmam que nosso planeta era quente demais nos seus primórdios para ter água (temperatura seria tão alta que as moléculas teriam sido "expulsas para o espaço") e, portanto, a substância deve ter vindo de fora. Uma das hipóteses afirma que ela se formou na região transneptuniana (que fica além de Netuno, o último planeta conhecido do sistema) e depois se moveu para mais perto do Sol, junto com cometas, meteoritos e asteroides. Contudo, é possível saber a distância em que as moléculas de água se formaram em relação ao Sol ao analisar os isótopos de hidrogênio presentes. Quanto mais longe da estrela, haverá menos radiação e, portanto, mais deutério (o átomo de hidrogênio "pesado", que tem um próton, um nêutron e um elétron, ao contrário do mais comum, que tem apenas um próton e um elétron).
O novo estudo comparou a presença de deutério no gelo trazido por condritos (um tipo de meteorito) e indicou que ela foi formada muito mais próxima de nós, no Cinturão de Asteroides (esses meteoritos não contêm mais água, mas a substância fica registrada através de um tipo de mineral chamado de silicato hidratado, e é o hidrogênio presente nele que é investigado). Além disso, comparando com os isótopos de cometas, a pesquisa indica que esses corpos se formaram em regiões diferentes dos asteroides e meteoritos e, portanto, não atuaram na origem da água no nosso planeta.

Vida extraterrestre ??? SOS, tem um plâncton solto no espaço!

É um achado tão inusitado quanto significativo: cosmonautas russos parecem ter encontrado plâncton marinho vivendo em pleno espaço, a mais de 300 km de altitude, sobre a superfície externa da Estação Espacial Internacional (ISS). A descoberta, pasme, foi feita graças a uma faxina.


Oleg Artemyev e Alexander Skvortsov concluíram uma caminhada espacial de rotina no último dia 18, que promoveu, entre outras tarefas, o lançamento de um nanossatélite peruano (o cosmonauta literalmente arremessa o satélite em órbita, como se pode ver abaixo). Uma das atividades menos glamurosas da atividade extra-veicular foi a de limpar por fora as janelas — chamadas também de iluminadores — do lado russo do complexo.

Segundo os russos, esse é um procedimento comum e necessário em voos de longa duração. Mas, de um ano para cá, eles decidiram analisar que sujeira era essa. Algumas amostras (recolhidas em 2013) foram levadas ao solo e estudadas em laboratório. Foi o que revelou a presença de células de plâncton marinho do lado de fora da estação. As novas amostras colhidas agora por Artemyev e Skvortsov devem passar pelo mesmo procedimento em breve.

Os pesquisadores dizem que a contaminação não deve ter acontecido no lançamento dos módulos, que partiram de Baikonur, no Cazaquistão, onde supostamente não costumam viver plânctons marinhos, e também afirmaram que as criaturas unicelulares conseguiram sobreviver após longos períodos de exposição ao vácuo espacial. De onde elas vieram?

O mais provável é que elas tenham vindo mesmo da superfície do mar logo abaixo — nada de ETs por hoje. Mas estamos falando de uma viagem a mais de 300 km de altitude, onde a atmosfera terrestre é praticamente nula (embora ainda dê alguns sinais de sua existência ao, por exemplo, produzir arrasto sobre a estação espacial, puxando-a lentamente para baixo e exigindo reajustes periódicos de órbita). Desnecessário dizer que, até agora, ninguém imaginava que isso fosse possível.

Bolha encontrada em meteorito sugere que Marte foi habitável


Curiosity encontrou amostras parecidas com meteorito que caiu no Egito em 1911

As respostas sobre se já houve vida em marte podem estar escondidas em um meteorito de origem marciana, que caiu no Egito em 1911. Novos estudos feitos no material descobriram uma bolha cheia de barro que revela chances plausíveis de que o planeta vermelho tenha sido habitável no passado.

O meteorito Nakhla, que leva o nome do seu local de queda, desprendeu-se da superfície marciana há 1,3 bilhão de anos, vindo parar na Terra. O material indica presença de água líquida, como a encontrada em lagos e rios, propícia ao desenvolvimento da vida. A sonda Curiosity da Nasa também encontrou as mesmas evidencias em minerais de argila descobertos no planeta vermelho.

Os resultados do novo estudo, no entanto, dependem dessa bolha recém-identificada, preenchida com argila rica em ferro, que tem forma oval e se assemelha ao efeito de bactérias fósseis. Os pesquisadores concluíram, no entanto, que a forma ovóide não surgiu a partir de materiais biológicos, mas de processos geológicos, como a percolação --movimento e filtragem de fluidos por materiais porosos-- da água através da rocha.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

5 Curiosidades Astronômicas !

1º A luz que vem do sol demora cerca de 8 minutos para chegar a Terra. Pode parecer estranho, mas a luz de muitas estrelas levam milhares anos para chegar até aqui. Se uma estrela que fica a 15.000 mil ano-luz explodir nesse momento, o evento só sera visto da Terra daqui a 15.000 mil anos.

2º A terra gira à 1.600 km/h, mas viaja em sua órbita ao redor do sol a mais de 107.000 km/h.

3º A Terra não é exatamente uma esfera.

4º Peso da Terra: 5.980.000.000.000.000.000.000 toneladas.

5º Em uma noite de céu aberto podemos enxergar cerca de 2.500 estrelas.


Por que às vezes a Lua aparece alaranjada?

Na maioria das vezes, isso acontece devido a uma atmosfera espessa, muito comum nas grandes metrópoles afetadas pela poeira e pela poluição.

Segundo a astrônoma da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Thaisa Storchi Bergmann, quando acontece esse tipo de situção, a atmosfera absorve principalmente a radiação (luz) azul, deixando passar a radiação vermelha, que chega até nós com mais força.

"Ao nascer da Lua, por exemplo, o astro está mais próximo do horizonte, sendo afetado mais diretamente pela camada da atmosfera. Isso faz com que ela apareça com uma cor mais alaranjada. À medida que a Lua vai subindo, ela vai se tornando mais clara", explica a astrônoma.


segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Incrível HUBBLE !


Será o fim ? Asteroide com força nunca antes vista pode atingir a Terra !!!

A data do possível, porém improvável impacto, é 16 de março de 2880.

Os pesquisadores, que estudam a rocha, dizem que ela gira tão rápido que deveria ter se quebrado, mas por uma estranha razão permanece intacta em sua trajetória em direção ao planeta Terra.

Astrônomos acreditam que ela permaneça sólida por forças de coesão, conhecidas como Van der Waals. Embora isso seja um grande avanço na pesquisa sobre os asteroides, os cientistas admitiram que não sabem ainda como pará-lo ou desviá-lo.

A descoberta foi feita por pesquisadores da Universidade do Tennessee. Pesquisas anteriores mostraram que asteroides são, na verdade, diversas “pilhas” de material rochoso soltos, porém unidos fortemente pela gravidade e pelo atrito. No entanto, a pesquisa da universidade mostrou que o asteroide denominado 1950 DA gira tão rápido que desafia essas forças.



Com 1.000 metros de diâmetro, ele gira rápido demais para seu tamanho. Esse ritmo deveria fazer a rocha se despedaçar, mas ela não demonstra nenhum sinal que isso irá ocorrer.

Com base nos dados que os cientistas conseguiram coletar, até o momento, a chance de impacto com a Terra é de 1 em 300, algo assustadoramente considerável, tornando-se uma chance real de colisão.

Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko!

Este é o Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, numa comparação de tamanho com a cidade de Los Angeles.

sábado, 16 de agosto de 2014

A Lua mais longe

A Lua se afasta da Terra 3,74cm por ano. Isto ocorre devido às marés oceânicas. O atrito causado pelo deslocamento da enorme quantidade de água e o fundo do oceano faz com que ocorra uma diminuição na rotação da Terra.

Existe uma relação entre a velocidade de um corpo e o raio da órbita em que se desloca em um sistema fechado. Esta relação, chama-se Conservação do Momento Angular e diz que o momento inicial deve ser igual ao final. Como a velocidade angular do planeta está diminuindo, para conservar o Momento, temos um afastamento da Lua.



A Terra pode estar chegando ao fim e enfrentará a 6ª extinção em massa

Algumas espécies de plantas e animais serão extintas ao menos mil vezes mais rápido do que antes da chegada dos seres humanos e o mundo está próximo de uma sexta grande extinção, segundo um estudo publicado pelo Jornal Ciência.

Ainda segundo a publicação esse estudo teria analisado as taxas passas e e presentes de extinção e encontrou uma mais baixa do que os cientistas acreditavam. Várias espécies estão sumindo da face da Terra, cerca de 10 vezes mais rápido do que acreditávamos estar acontecendo, segundo o biólogo Stuart Pimm, da Universidade Duke.

O pesquisador disse ainda que: “Estamos à beira de uma sexta grande extinção”, disse Pimm. “Se nós vamos evitá-la ou não, dependerá de nossas ações”.

A pesquisa, publicada recentemente pela revista Science foi colocada como um marco nesse tipo de estudo por alguns especialistas na área. A análise de Pimm é focada em taxas, e não na quantidade, de desaparecimento de espécies da Terra. É calculada uma “taxa de mortalidade” de quantos são extintos a cada ano em meio a 1 milhão de espécies.


Sonda de Saturno Pronta para Grand Finale.









Após orbitar Saturno durante 10 anos a sonda Cassini, da Nasa, está pronta para sua última viagem.

O veículo já revolucionou nosso conhecimento sobre o Planeta dos Anéis e suas luas. A Cassini descobriu gêiseres lançadores de água na lua Encélado. Descobriu lagos, rios e evidências de ondas oceânicas na lua Titã. Ela capturou os majestosos anéis de Saturno com detalhes sem precedentes, e até revelou a presença de anéis nunca dantes vistos.

Agora a Cassini está se preparando para seu último ato. Em 2016, a sonda embarcará em uma série de voos que deve oferecer uma nova imagem do sistema de Saturno. A sonda mergulhará entre Saturno e seu anel mais interno 22 vezes durante aproximadamente um ano. Ela se posicionará acima do polo norte do planeta e passará perto das plumas lançadas por Encélado.

Recentemente, a Nasa pediu sugestões do público para batizar essa última missão. O nome vencedor foi “Grand Finale”. A missão terminará em setembro de 2017, quando a Cassini sofrer uma morte dramática lançando-se na atmosfera de Saturno.

Telescópio Espacial James Webb.

James Webb Space Telescope ou JWST é um projeto de uma missão não tripulada norte-americana da administração nacional de aeronáutica e espaço - NASA, com a finalidade de colocar no espaço um observatório para captar a radiação infravermelha. O telescópio deverá observar a formação das primeiras galaxias e estrelas, estudar a evolução das galáxias, ver a produção dos elementos pelas estrelas e ver os processos de formação das estrelas e dos planetas.

O telescópio foi inicialmente denominado de Next Generation Space Telescope ou NGST. O termo "Next Generation" refere-se ao fato que se pretende que ele venha a sustbituir o telescópio espacial Hubble, pois após o seu lançamento, novas tecnologias foram desenvolvidas, permitindo construir o novo telescópio sob uma nova concepção.

Posteriormente o telescópio foi renomeado em 2002, em honra a um antigo administrador da agência espacial americana,James Edwin Webb, que liderou o programa Apollo, além de uma série de outras importantes missões espaciais.

Este telescópio tem a intenção de substituir parcialmente as funções do telescópio espacial Hubble. Ele deverá ter um espelho primário muito maior, com um diâmetro de 2,5 vezes maior ou uma área de espelho seis vezes maior, permitindo captar muito mais luz. O telescópio também deverá ter um melhor equipamento para captar a radiação infravermelha. Ele também deverá operar bem mais distante da Terra, orbitando no halo que constitui o segundo ponto de Lagrange L2.

O telescópio levará cerca de três meses para atingir a sua órbita final. O Ponto de Lagrange L2 está além da órbita da Lua e como não poderá ser atingido pelo ônibus espacial, o telescópio não poderá sofrer manutenção, devendo ter uma pequena vida útil, quando comparado com o telescópio Hubble.

A construção do telescópio deverá contar com a participação da Agência Espacial Canadense, da Agência Espacial Européia e da NASA.

Existe a previsão de lançamento do telescópio em Outubro de 2018.


Sofia - O maior telescópio voador do mundo.

O SOFIA (Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy) é um telescópio de 17 toneladas que assim se pode elevar até aos 45 mil pés (cerca de 13700 metros) de altura, evitando as partes mais problemáticas da atmosfera e obtendo uma visão muito mais clara do Universo.

Outra vantagem do SOFIA é que os astrônomos conseguem fazer ajustes mecânicos e programações nele com facilidade — mexer num telescópio do tamanho de um carro em pleno voo não é a coisa mais simples do mundo.

O projeto usa um Boeing 747SP, que foi desenvolvido na década de 70. Ele foi pensado para voar mais rapidamente e mais longe do que as outras versões do 747. O avião usado no projeto SOFIA tem autonomia de 12 horas e percorre mais de 12 mil quilômetros nesse tempo.

A expectativa do projeto é que o SOFIA siga em operação por mais 20 anos. Em março deste ano, o congresso dos Estados Unidos aprovou uma verba de 70 milhões de dólares para que o avião continue voando.


sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Astronautas da Nasa testam Google Glass no fundo do mar.

Óculos inteligentes poderão ser usados em missões fora do espaço. Laboratório da Nasa fica submerso, a 19 metros abaixo do nível do mar. A Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) realizou um teste no fundo do mar com equipamentos que serão usados em missões espaciais. Entre outros dispositivos, os astronautas usavam os óculos inteligentes Google Glass, segundo informações do site “Space.com”.

Como exibe informações na tela, o Glass é utilizado para mostrar aos astronautas quais são os procedimentos a fazer em seguida durante uma missão. O setor responsável pelo teste é o Operações de Missões em Ambientes Estremos (Neemo, na sigla em inglês).

A caminhada aquática, realizada na semana passada, serve para testar novas tecnologias que poderão ser utilizadas em missões rumo a asteroides. O próximo teste será feito em setembro.



Conjunção de Vênus e Júpiter !

Vênus e Júpiter estão a caminho de um raro e belo encontro. Os planetas mais brilhantes do céu noturno já estão muito próximos, e podem ser vistos no horizonte leste, pouco antes do amanhecer. Durante a máxima aproximação, que acontece na próxima segunda-feira dia 18 de agosto, Vênus e Júpiter estarão separados no céu por apenas 0,2 graus. Para se ter uma idéia da grande proximidade aparente, se estendermos o braço, poderemos esconder os dois corpos celestes atrás da ponta do dedo mindinho.

Para observar esse belíssimo encontro entre Vênus e Júpiter, devemos estar em um local onde possamos ver o horizonte limpo, sem prédios ou árvores, afinal, eles nascerão pouco antes do Sol.


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

HUBBLE observará anéis planetários descobertos por Astrofísicos do ON !!!

Brasília, 13 de agosto de 2014 – Os pesquisadores Gustavo Benedetti-Rossi, Felipe Braga-Ribas e Julio Camargo, do Observatório Nacional (ON), do Rio de Janeiro, integram equipe que terá tempo disponível para uso do telescópio espacial Hubble.

A colaboração reúne cientistas do Southwest Research Institute, dos Estados Unidos, do Observatório Europeu Austral (ESO), do Chile, e do Instituto de Astrofísica de Andalucía, da Espanha, liderados pelo pesquisador Bruno Sicardy, do Observatório de Paris.

A concessão desse tempo de observação resulta do trabalho desenvolvido pelos pesquisadores, que anunciaram, em março, a descoberta de dois anéis ao redor do asteroide Chariklo. Até então, anéis eram conhecidos apenas ao redor dos gigantes gasosos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Não se sabe se anéis ao redor de pequenos corpos, como o Chariklo, resultam de algum processo genérico, ainda desconhecido, ou refletem características excepcionais.

Agora, com o Hubble, os pesquisadores poderão obter imagens diretas e fotometria em vários comprimentos de onda desses anéis, além de efetuar uma busca inédita e profunda de pequenos satélites, bem como de anéis de poeira de brilho tênue, ao redor de Chariklo.

As observações com o Hubble foram programadas para 2015, duas em junho e uma em agosto.


NASA está à construir a primeira câmara fotográfica 3D espacial !


O equipamento tem 50mm e vai ser acoplado a um satélite em miniatura.
 A NASA já utiliza uma impressora 3D para construir peças de foguetes, para imprimir pizzas no espaço e até para fazer materiais em órbita. Mas a grande novidade está prevista para o final de setembro, altura em que um engenheiro da agência espacial norte-americana espera concluir a primeira câmara espacial construída essencialmente a partir de objetos impressos a 3D.
A câmara tem apenas 50mm e vai ser acoplada a um CubeSat, ou seja, um satélite em miniatura. Antes de chegar ao espaço, vai passar por testes de vibração e de temperatura, entre outros, para provar que está apta para as viagens espaciais.

Em paralelo está, também, a ser construído um telescópio de 35cm através do mesmo processo. O objetivo é provar que a técnica de impressão 3D pode ser mais fácil, barata e até essencial, já que permite alterações mais simples do produto a ser fabricado.

Para o futuro, caso o processo seja aprovado, a ideia é utilizar ligas metálicas mais complexas na impressão e, por conseguinte, fabricar materiais e instrumentos cada vez maiores.


Chuva de Meteoros de Perseus tem seu Pico essa Madrugada !!!

Nessa madrugada dia 14 a chuva de meteoros de Perseus tem seu pico e poderão ser registrados até 80 meteoritos por hora. Fique de olho nos céus.


terça-feira, 12 de agosto de 2014

Nebulosa do Caranguejo !

Situada a 6 mil anos-luz da Terra, essa nebulosa é resultado da explosão de uma estrela ocorrida a 900 anos.


segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Chuva intensa de meteoros pode ser vista até quarta-feira.



Após o fenômeno da superlua levar muita gente a olhar para o céu, a chuva de meteoros perseidas deve atrair a atenção. Até quarta-feira (13), o fenômeno poderá ser visto no céu. De acordo com a Nasa (agência espacial americana), a chuva de meteoros, que deve atingir seu pico na terça-feira (12), será bem intensa, com 80 meteoros por hora.


A cada 133 anos, o cometa Swift-Tuttle passa pelo sistema solar deixando para trás poeira e outras partículas. Quando a Terra passa pelas partículas dessa nuvem de poeira, elas atingem a atmosfera a 225 mil km/h e "queimam", criando o espetáculo conhecido como perseidas.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Sonda europeia Rosetta chega ao encontro de cometa !!!

A sonda europeia Rosetta chegou nesta quarta-feira (6) ao histórico "encontro" com o cometa Churyumov Guerasimenko a 400 milhões de quilômetros da Terra, após uma viagem espacial de 10 anos.


Rosetta se posicionou a 100 quilômetros do cometa e a partir de agora o acompanha na trajetória ao redor do Sol. Em novembro, a sonda enviará o robô Philae à superfície do cometa

O encontro no espaço aconteceu após uma viagem de mais de uma década e de 6 bilhões de quilômetros.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

O Sol !

Bom, o sol é essencial a vida na Terra, mas o assunto não é esse, o assunto é distância, vamos ter uma ideia de distancia entre os planetas e o Sol ? 


EVENTOS ASTRONÔMICOS 2014: Lua Cheia !!!

10 de agosto - . Lua Cheia A Lua estará em frente à Terra do Sol e será totalmente iluminado, visto da Terra. Esta fase ocorre a 18:09h
NÃO PERCA !!!


Nebulosa Cabeça de Bruxa !

A Nebulosa Cabeça de Bruxa está localizada na constelação de Órion a aproximadamente 1.000 anos-luz de distância. Ela intriga as pessoas e os pesquisadores por seu formato.


- A estrela azul ao lado é Rígel.



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