quarta-feira, 17 de agosto de 2016
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Chuva de Meteoros Perseidas
Chuva de meteoros é maior no hemisfério norte, mas também pode ser vista no Brasil.
A chuva de meteoros Perseidas, que ocorre anualmente no mês de agosto,
terá seu ápice na madrugada desta quinta (11) para sexta-feira (12),
segundo a Nasa. O fenômeno é muito mais intenso no hemisfério norte, mas
também será possível observar a olho nu no Brasil. De acordo com
Gustavo Lanfranchi, professor de astrofísica da Universidade Cruzeiro do
Sul, estão previstas de 60 a 80 estrelas cadentes por hora no céu do
país durante esta noite.
Espera-se que o evento deste ano seja o
mais brilhante em anos: no hemisfério norte, a previsão é de 200
estrelas cadentes por hora no pico - apesar do popular nome, a luz brilhante não se trata de uma estrela em queda, mas do rastro de um meteoro.
As Perseidas, que têm este nome porque os meteoros parecem vir da
constelação de Perseus, poderão ser melhor observadas ao olhar para o
norte a partir de uma da manhã de sexta.
"Dá para ver bem sim a
olho nu, o problema é a poluição e luminosidade em cidade grande.
Olhando para o norte se tem mais chances de ver porque a constelação
fica por ali. De madrugada é possível ver melhor, já que a Lua vai se
pôr por volta de 1 da manhã", explicou Lanfranchi.
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/08/11/grande-chuva-anual-de-meteoros-ocorre-nesta-madrugada---e-voce-pode-ver.htm
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segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Nasa lançará sonda para estudar o asteroide Bennu, mais conhecido como "asteroide da morte"
A Nasa vai lançar em setembro uma sonda para estudar o asteroide Bennu
Os cientistas o conhecem desde 1999 e temem que um dia ele possa se chocar contra a Terra.
Trata-se do asteroide Bennu, que a agência espacial dos Estados Unidos (Nasa) está disposta a estudar.
A agência vai lançar em setembro a sonda Osiris-Rex para coletar
amostras da superfície do asteroide, explicou Dante Lauretta, professor
da Universidade de Tucson, no Arizona e principal investigador da
missão.
A Osiris-Rex irá procurar elementos orgânicos que podem
ser de grande valor para a comunidade científica e para entendermos a
composição e o comportamento de Bennu.
O asteroide causa expectativa porque existe uma pequena chance - 1 em
2,5 mil, segundo a Nasa - de que ele colida com o nosso planeta no
século 22, por volta do ano 2135, quando sua aproximação com a Terra e a
Lua pode alterar sua órbita. Ele foi, inclusive, batizado com o nome de
uma ave mitológica egípcia que tem associações com a morte.
Alguns cientistas dizem que o corpo celeste poderia trazer "sofrimento e
morte" para a Terra; mas há quem diga também que, mesmo que ele chegue
de fato por aqui, não vai destruir o planeta.
A sonda Osiris-Rex talvez nos dê mais pistas sobre a rota do astroide, diz Lauretta.
Nasa |
O processo
A sonda Osiris-Rex terá de sobreviver dois anos antes de chegar ao asteroide.
Os cientistas envolvidos na sua criação alegam que o aparelho não terá
dificuldades em resistir à viagem espacial, por ser o primeiro
dispositivo desse tipo construído sem partes móveis - o que reduz o
risco de alguma peça ser deteriorada durante a viagem da missão.
Nasa |
"Nós a projetamos para ser robusta e capaz de durar um longo tempo no espaço", explicou a Nasa.
Com a análise do espectro infravermelho, poderemos detectar aspectos
únicos dos minerais e outros materiais encontrados no asteroide. Isso
permitirá que os cientistas identifiquem a origem de materiais
orgânicos, carbonatos e silicatos, e níveis de água absorvida na
superfície de Bennu.
Um monstro em movimento
Bennu viaja em torno do Sol a uma velocidade de 101.389 km/h e pode ser visto a cada seis anos a partir da Terra.
Uma das finalidades mais importantes da missão da Nasa é determinar
como a órbita de Bennu pode ser afetada pelo aquecimento ou esfriamento
de sua superfície pela luz solar durante o dia.
O asteroide é
aquecido pela luz solar, aumenta a sua temperatura e emite radiação
térmica em diferentes sentidos durante seu movimento de rotação. Esse
fenômeno é conhecido como Efeito de Yarkovsky, que com o tempo altera
sua órbita.
Essa emissão térmica dá a Bennu um impulso pequeno
porém constante, explica a Nasa - e isso muda a sua órbita ao longo do
tempo. Segundo a agência espacial, estudar o asteroide ajudará os
cientistas a compreender melhor não apenas o Efeito de Yarkovsky, mas
também a melhorar as previsões relacionadas às órbitas de outros
asteroides.
Nasa |
Outros objetivos
O outro grande objetivo da missão é conseguir estudar, através de
amostras coletadas, a origem do nosso Sistema Solar e da vida. Isso
porque acredita-se que essas amostras sejam ricas em material carbônico e
orgânico.
"Queremos ver o que Bennu testemunhou ao longo de sua
evolução", disse um cientista da Nasa em 2014, quando o estudo do
asteroide já estava em curso na agência.
A sonda da Nasa vai chegar ao asteroide em 2018 e voltará com uma amostra da superfície de Bennu em 2023.
"Sempre vamos encontrar desafios que desconhecemos, mas depois desta
missão podemos começar a planejar com antecedência para futuros riscos",
disse Amy Simon, diretora-assistente técnica da Ovirs.
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2016/08/03/bennu-o-asteroide-da-morte-que-a-nasa-quer-estudar.htm
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terça-feira, 2 de agosto de 2016
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