quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O universo a um clique


Agora, as profundezas do universo podem ser exploradas através de uma tela de computador. Para isso, basta observar o céu virtual armazenado digitalmente no Portal Científico. Isso porque o astrofísico e Cientista do Nosso Estado, Luiz Alberto Nicolaci da Costa, do Observatório Nacional (ON), está desenvolvendo, no Laboratório Interinstitucional de e-Astronomia (LIneA) um portal científico para análise de grandes bases de dados astronômicos. Trabalho conjunto com o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e com o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), o portal viabilizará trabalhos de pesquisadores e especialistas de astronomia, permitindo a análise e distribuição de dados de grandes projetos astronômicos internacionais. Entre esses, pode-se mencionar o Dark Energy Survey (DES), que estuda a energia escura que se imagina seja responsável pela aceleração da expansão do universo e o Sloan Digital Sky Survey III, que investiga desde a formação de outros sistemas planetários na nossa galáxia até a distribuição das galáxias em grande escala. O sucesso do trabalho que está sendo feito é um teste importante para o possível envolvimento brasileiro no projeto Large Synoptic Survey Telescope, que mapeará o céu a cada quatro noites, repetindo isso muitas vezes para construir um "filme" do universo.

Parte do sistema de armazenamento do LIneA.
O Portal Científico, que ainda não está disponível para o público, possibilita que estudiosos de astronomia obtenham resultados de forma muito prática, por meio de pipelines – programas concatenados que analisam os dados com um determinado objetivo científico. "Com os pipelines que estamos implementando, basta definir os parâmetros de análise relevantes e receber um aviso por e-mail de que os resultados desejados estão disponíveis. Tudo isso é feito de forma não supervisionada", conta Nicolaci. Segundo o astrofísico, o sistema do portal é inovador. "Além de armazenar informações, dados e resultados de análises dos diferentes projetos, o portal permite que eles sejam compartilhados simultaneamente, por todos os interessados, o que é essencial numa colaboração com mais de 200 pesquisadores. Quando completo, apenas o Dark Energy Survey gerará cinco petabytes de dados. Para se ter uma ideia, cada petabyte corresponde a mais de um bilhão de megabytes", explica o pesquisador.
Para processar, armazenar e distribuir tanta informação, foi necessária a implantação de uma infraestrutura adequada, composta de clusters, ou conjunto de computadores, e sistemas de armazenamento de grande capacidade. Como parte deste esforço, foi adquirido recentemente um sistema de armazenamento de 0.5 petabytes. "Esperamos aumentar este número para 1.4 petabytes até 2015", diz Nicolaci. Entretanto, essa infraestrutura para funcionamento do portal não é composta somente de hardware e software: participam também profissionais de gestão, que ajudam a gerenciar o time de profissionais de universidades brasileiras e do exterior, e a definir e monitorar o progresso de mais de uma centena de subprojetos e atividades.
Em breve, o portal, que também conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vai buscar atrair leigos interessados em astronomia. A partir de um programa desenvolvido com base no aplicativo já existente Galaxy Zoo (www.galaxyzoo.org), serão expostas imagens de galáxias obtidas pelo Dark Energy Survey. Com isso, os visitantes do site poderão olhar as imagens e classificar as galáxias de acordo com as informações contidas na própria página. "Com esta brincadeira, as pessoas podem até contribuir para a determinação das morfologias das galáxias. Mas nosso objetivo é criar um maior interesse dos jovens pela astronomia", relata Nicolaci.

Universo em veloz expansão

Sobre os dois grandes projetos em desenvolvimento atualmente com participação do Observatório Nacional – o Dark Energy Survey, o Sloan Digital Sky Survey III –, Nicolaci explica: "O Dark Energy Survey estuda a natureza da energia escura. Esta descoberta rendeu a três astrofísicos estrangeiros o prêmio Nobel de Física de 2011. Imaginávamos que, depois do Big Bang, o universo se expandia, esfriava e, em algum momento, a gravidade faria a expansão do universo desacelerar. Porém, descobriu-se que a velocidade da expansão do universo é crescente. Para a física, isso significa a descoberta de uma força até então desconhecida." Nicolaci está trabalhando neste projeto desde 2005. "Em breve, com o Dark Energy Survey, participaremos do mapeamento profundo do hemisfério sul por imageamento. O principal objetivo é o estudo da natureza da energia escura, mas seus dados poderão ser usados para pesquisas nas mais diversas área da astronomia. Para isso, o telescópio Blanco, de 4-metros de diâmetro, localizado no Cerro Tololo Inter-American Observatory, no Chile, foi reformado e construída a maior câmara digital (570 megapixel) do mundo".
Já o projeto Sloan Digital Sky Survey III (SDSS-III) tem múltiplos objetivos de estudo: exoplanetas, a nossa galáxia e galáxias distantes. Segundo Nicolaci, o projeto inicial (SDSS-I), voltado para o estudo das galáxias, foi uma mudança de paradigma na forma de se trabalhar na astronomia. "A ideia inicial para o levantamento aconteceu em 1988. Embora as observações só tenham começado em 2000, este projeto talvez tenha sido um dos mais bem-sucedidos até hoje, na astronomia. Trata-se de um levantamento bastante amplo, com inúmeras possibilidades de estudo; com ele estamos mapeando, por exemplo, a estrutura, movimentos e composição química da Via Láctea."

Sloan Digital Sky Survey III
Segundo Nicolaci, o SDSS-III estuda também a população de galáxias existentes no universo, desde a sua formação, e permite selecionar amostras de interesse científico específico, seja de estrelas ou de galáxias, para observações espectroscópicas em telescópios maiores. Outro subprojeto do SDSS-III, denominado Apogee, visa observar o bojo da Via Láctea. "Embora tenha sido iniciado há pouco tempo, estamos participando ativamente deste projeto, que consideramos importante para entendermos a formação e evolução da nossa galáxia", acrescenta o astrofísico.
Todos estes projetos e o LIneA têm recebido apoio da FAPERJ por meio de inúmeros programas de fomento: do Cientista do Nosso Estado, do Programa de Apoio ao Núcleo de Excelência (Pronex) e do Auxílio à Pesquisa (APQ1). "O apoio da FAPERJ tem sido fundamental para que tudo isso se realizasse e será essencial para que todo este trabalho tenha continuidade. Acredito que, em função de toda esta infraestrutura computacional montada, do Portal Científico, do estilo de gerenciamento que estamos desenvolvendo e dos resultados obtidos, estamos deixando um legado para a astronomia brasileira e internacional", finaliza o pesquisador.

Fonte: FAPERJ

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Meteoros de Origem Marciana são encontrados em Marrocos no Norte da África

Rochas encontradas em dezembro, mas com origem comprovada só agora, são um milhão de vezes mais raras que ouro.

 A pedra que aparece na imagem é um meteorito com origem em Marte. A rocha foi encontrada em dezembro de 2011 perto de Foumzgit, em Marrocos, e cientistas acreditam que ela tenha caído em julho do mesmo ano, durante uma chuva de meteoros (Foto: AP Photo/Darryl Pitt, Macovich Collection)

 Essa é apenas a quinta vez que exames químicos confirmam a chegada de rochas marcianas à Terra - a última tinha sido em 1962. Esses meteoritos são mais de um milhão de vezes mais raros do que o ouro. A foto foi fornecida por Darryl Pitt, da Coleção Macovich (Foto: AP Photo/Darryl Pitt, Macovich Collection)

Fonte: G1

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Fotografias - Cometa Lovejoy

O cometa, que foi descoberto em novembro, por um astrônomo amador, proporcionou-nos imagens fantásticas!
Após a passagem pelo perihélio o cometa passou a ser visível no céu de madrugada, por volta do dia 20 de Dezembro, primeiro a sua cauda projectada do horizonte e poucos dias depois também o falso núcleo e a cabeleira. Como é habitual com estes cometas, o espectáculo foi efémero e no final do ano o Lovejoy era já uma sombra do que tinha mostrado apenas uma semana antes, resultado do seu rápido afastamento do Sol (e da Terra) a caminho do Sistema Solar exterior. Abaixo estão algumas imagens deste cometa que para nós do hemisfério sul constituiu um inesperado presente de Natal (tão inesperado q só fiquei sabendo dele agora, 15 dias após sua passagem).


O astrónomo amador australiano Terry Lovejoy. Crédito Amy e Sarah Lovejoy.

23 de Dezembro de 2011, Guillaume Blanchard, Chile

25 de Dezembro de 2011, Dave Liu, Austrália

28 de Dezembro de 2011, Rudi Vavra, Austrália

22 de Dezembro de 2011, astronauta Dan Burbank, Estação Espacial Internacional
  
Mais fotografias, clik no link abaixo!

Cometa Lovejoy



Maior Aglomerado de Galáxias é Descoberto por Astrônomos!

Mar de estrelas
Astrônomos descobriram o maior aglomerado de galáxias já observado, situado a sete bilhões de anos-luz da Terra.
Um verdadeiro mar de estrelas, o aglomerado foi batizado de El Gordo.
El Gordo é na verdade composto por dois sub-aglomerados separados em processo de colisão - os dois viajam a uma velocidade de vários milhões de quilômetros por hora.
"Este aglomerado tem mais massa, é mais quente e emite mais raios-X do que qualquer outro aglomerado encontrado a esta distância ou a distâncias ainda maiores," disse Felipe Menanteau, da Universidade Rutgers (EUA) que liderou este estudo.
"Dedicamos muito do nosso tempo de observação ao El Gordo e estou contente por termos conseguido descobrir este espantoso aglomerado em colisão."
Superaglomerado El Gordo

Matéria e energia escuras
Os aglomerados de galáxias são os maiores objetos mantidos pela força da gravidade que existem no Universo.
O processo da sua formação, a partir de grupos de galáxias menores que se fundem, depende muito da quantidade de matéria escura e energia escura do Universo no momento.
Por isso mesmo, o estudo dos aglomerados ajuda a compreender melhor estas misteriosas componentes do cosmos.
"Aglomerados de galáxias gigantescos como este são exatamente o que estávamos à procura," disse o membro da equipe Jack Hughes, também da Universidade Rutgers. "Queremos ver se conseguimos compreender como se formam estes objetos tão extremos, utilizando os melhores modelos cosmológicos disponíveis hoje em dia."

Radiação cósmica de fundo de micro-ondas

Radiação cósmica de fundo
 A equipe, liderada por astrônomos chilenos e da Universidade Rutgers, descobriu o El Gordo ao detectar uma distorção da radiação cósmica de fundo de micro-ondas.
Este brilho tênue é o resto da primeira radiação vinda do Big Bang, a origem do Universo, muito densa e extremamente quente, há cerca de 13,7 bilhões de anos.
Esta radiação que resta do Big Bang interage com os elétrons do gás quente dos aglomerados de galáxias, distorcendo a aparência do brilho de fundo de micro-ondas visto a partir da Terra.
É o chamado efeito Sunyaev-Zel'dovich (SZ), nome que vem dos astrônomos russos Rashid Sunyaev e Yakov Zel'dovich, que o previram no final dos anos 1960. Quanto maior e mais denso for o aglomerado, maior será este efeito.

Compatível com o Big Bang

O Very Large Telescope do ESO foi utilizado pela equipe para medir as velocidades das galáxias nesta enorme colisão de aglomerados e também para medir a sua distância à Terra. Adicionalmente, o Observatório de raios-X Chandra, da NASA, foi utilizado para estudar o gás quente no aglomerado.
Embora o tamanho e distância do aglomerado El Gordo sejam bastante incomuns, os autores dizem que os novos resultados são, ainda assim, consistentes com a atual ideia de um Universo que começou com o Big Bang e que é essencialmente constituído por matéria escura e energia escura.
O El Gordo formou-se, muito provavelmente, de forma semelhante ao aglomerado Bala, o espetacular aglomerado de galáxias em interação que se encontra a quase quatro bilhões de anos-luz mais próximo da Terra.
Em ambos os aglomerados, há indícios de que a matéria normal, constituída principalmente por gás quente brilhando em raios-X, foi arrancada da matéria escura. O gás quente é desacelerado pela colisão, o mesmo não acontecendo à matéria escura.
"Esta é a primeira vez que encontramos um aglomerado como o aglomerado Bala a uma distância tão grande, " disse Cristóbal Sifón, estudante da Pontifícia Universidade Católica de Chile (PUC) em Santiago. "É como diz o velho provérbio: Se queres perceber para onde vais, tens primeiro de saber donde vieste."

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Astrônomos fazem maior mapa de matéria escura do universo

Astrônomos internacionais anunciaram, nesta segunda-feira (9), a criação do maior mapa da matéria escura feito até o momento no universo, usando dados de telescópios potentes que escanearam 10 milhões de galáxias. Acredita-se que a misteriosa substância represente aproximadamente um quarto do universo, mas sua natureza é um enigma, pois só pode ser detectada de forma indireta através da atração gravitacional que exerce sobre a matéria visível.

Matéria Escura
Para fazer o novo mapa, os astrônomos estudaram como a luz emitida pelas galáxias se distorce ao passar por grandes grupos de matéria escura em seu trajeto para a Terra. O resultado é uma "intrincada rede cósmica de matéria escura e galáxias que se estende por mais de um bilhão de anos-luz", informaram os astrônomos da Universidade da Columbia Britânica (UBC), no Canadá, e da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
"É fascinante poder 'ver' a matéria escura usando a distorção espaço-tempo", disse Ludovic Van Waerbeke, da UBC, que trabalhou no projeto, conhecido como o Estudo da Lente Telescópio Canadá-França-Havaí (CFHTLenS, na sigla em inglês)."Isto nos dá um acesso privilegiado a esta misteriosa massa no universo que não pode ser observada de outra forma", acrescentou.
Sua aparência é a de "uma rede de gigantesca densidade (branca) e regiões vazias (escuras), onde as áreas brancas maiores são do tamanho de várias luas terrestres no céu", destacou o estudo, apresentado na reunião anual da American Astronomical Society em Austin, Texas, sul dos Estados Unidos.

Mapa criado pelos astrônomos
Os dados são resultantes de cinco anos de imagens captadas pela câmera instalada em um poderoso telescópio no Havaí. O mapa inclui galáxias que, no geral, estavam a 6 bilhões de anos-luz de distância, e capta luz emitida quando o universo tinha 6 bilhões de anos (aproximadamente a metade de sua idade atual).
As tentativas anteriores de fazer um mapa da matéria escura dependeram, em grande medida, das simulações por computador. Os astrônomos envolvidos no projeto disseram que nos próximos três anos esperam elaborar um mapa com área 10 vezes maior à realizada atualmente.

Fonte: IG

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Informativo - Enchentes Janeiro 2012 - Região Norte e Noroeste Fluminense

Bom, já virou rotina acabar de festejar a virada de ano e no dia seguinte ter que colocar os móveis para cima...
Nós do Clube de Astronomia disponibilizamos aqui, nesta postagem, informações sobre o clima da região e das cabeceiras dos Rios Muriaé, Pomba e Itabapoana que passam por nossos municípios.
Primeiro vamos às previsões do tempo para os próximos dias:

Zona da Mata Mineira e Região Sul do Espírito Santo – municípios de MG e ES onde os rios Muriaé, Pomba e Itabapoana nascem-passam:


Região Noroeste Fluminense:


Região Norte Fluminense:


Abaixo segue alguns sites que podem ser úteis durante este período de enchentes:

Esperamos ter ajudado a população de nossa região, e estamos na torcida para que as chuvas dêem uma trégua logo.

Evolução dos Foguetes - Uma arma de guerra e um veículo para o avanço!


Segundo a própria Nasa, foram os chineses os primeiros a criar os foguetes da maneira como conhecemos. Usando a pólvora, bem conhecida no país devido aos fogos de artifício, o povo oriental usou "flechas de fogo" durante a batalha de Kai-Keng, em 1232, contra os mongóis. Era basicamente um tubo aberto em uma ponta e recheado de pólvora. Desde então, a evolução desse sistema só continuou. Por um lado, pela guerra, mas, por outro, a ciência deu alguns dos maiores impulsos dos foguetes.

A evolução dos foguetes com uso científico e algumas das principais mudanças desde sua criação até os equipamentos utilizados nos dias de hoje. 

 Veja no Infográfico o processo de evolução dos foguetes!

Fonte: Notícias Terra 

Rocha com a idade do Sistema Solar é descoberta na Russia

Uma rocha nunca antes registrada foi descoberta por pesquisadores da Península de Kamchatka, na Rússia. Segundo os cientistas, o material é um tipo de cristal cujas principais características são encontradas em meteoritos. 
Segundo a análise, na maioria das vezes o material que constitui as rochas - denominado de quasicristal - é um artificial, criado pelo homem. 
Segundo um grupo de estudos da Universidade de Florença, na Itália, a rocha estava em um meteorito originado nos primórdios do Sistema Solar há 4,5 bilhões de anos. 


O estudo foi publicado na revista científica "Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)".

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Sondas entram na órbita da Lua para estudar seu interior

          
          Duas sondas da NASA entraram na órbita da Lua neste domingo (1º), preparando uma inédita missão de mapeamento do interior do satélite.
As sondas gêmeas do Laboratório de Recuperação da Gravidade e Interior (Grail, na sigla em inglês, que também significa "graal") viajaram quase 4,2 milhões de quilômetros até entrar na órbita lunar, no sábado e domingo.


Ao longo dos próximos dois meses, suas órbitas, a 55 quilômetros de altura, serão ajustadas para que, voando sobre a Lua, as sondas possam reagir a mínimas alterações na gravidade. Esses dados permitirão que os cientistas identifiquem a composição do interior lunar.
"Estourem o espumante e brindem à Lua", escreveu a Nasa pelo Twitter depois de a primeira sonda concluir os 40 minutos da sua manobra de frenagem, às 20h do dia 31 de dezembro (horário de Brasília; 17h na Costa Leste dos EUA). A segunda sonda fez o procedimento 25 horas depois.
Apesar de já terem ocorrido mais de cem missões à Lua, incluindo seis viagens tripuladas entre 1969 e 72, os cientistas ainda não sabem o que existe no interior do satélite.
A missão do Grail deve durar 82 dias, mas se as sondas, alimentadas por bateria solar, resistirem ao eclipse solar de junho, a missão poderá ser prorrogada para fazer um mapeamento mais detalhado.
As sondas foram construídas pela Lockheed Martin, e o custo da missão é de 496 milhões de dólares.

Fontes: NASA; G1
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